(Continuação do qaudro anterior, ver imagem)
Os emolumentos alfandegários, que haviam alcançado o quantitativo máximo em 1948 e decaído desde então, atingiram 52 192 contos em 1952. No resto houve ligeiras melhorias em quase todas as rubricas.
(Ver quadro na imagem)
Houve a melhoria de 2 000 contos, dividida pelo imposto de justiça crime e multas e imposto de justiça cível. Noutras rubricas ainda «e deram progressos, embora menores.
A dos primeiros rendeu 3 585 contos e a da segunda 3 616. Além destas há a considerar o Fundo de Instrução do Exército, com taxas no total de 2 307 contos.
As receitas subiram em 1952, pois atingiram 325 876 contos, e em 1951 haviam sido de 290 400 contos. É aquele o número mais alto alcançado até agora.
Contudo - deve notar-se - grande parte das receitas é consumida pêlos respectivos serviços e tem contra-partida nos despesas, como, por exemplo, no Porto de Lisboa, na Imprensa Nacional, nos Portos do Douro e Leixões e em mais.
Rendimentos líquidos são os que se compreendem nas participações em lucros, como acontece nas receitas provenientes da Caixa Geral de Depósitos, do Banco de Portugal e de outros.
No quadro seguinte indicam-se as principais receitas, tanto no domínio privado, como na participação de lucros:
(Ver quadro na imagem)