versas obras (4145 contos) e administração e fiscalização (l 050 contos). Os Serviços agrícolas mandaram fazer obras no Centro Vinícola do Dão (237 contos) e na Estação Agrária do Porto (733 contos).

Conservação e aproveitamento do material Nesta dotação incluem-se estudos, conservação e reparação de imóveis e diversas outras despesas respeitantes a edifícios e material.

Os projectos importaram em 11 contos. A despesa pode esquematizar-se assim:

Conservação e reparação por contrapar

tida da inscrição de iguais receitas .... 2 718 A discriminação da parcela mais importante, que se refere a Conservação de edifícios, compreende muitas obras e não é possível dar uma resenha completa do que se gastou. Mas vale a pena pormenorizar algumas verbas:

Contos

Instalações do Ministério do Exército ....... 2 435

Instalações do Ministério da Marinha ........ 1 425

Melhoramentos das instalações das Furnas,

Convento de S. Bento de Castris, em

Convento de Arouca (cedência aos sale-

Instalações eléctricas em diversos

Casa da Moeda e Contrastaria do Porto

A obra mais valiosa para o Ministério da Marinha foi a da defesa do farol e torre do Bugio (995 contos).

Nos Hospitais Civis fizeram-se obras de reparação importantes no Hospital de S. José (l 149 contos) e continuaram-se as obras nos Hospitais de Santo António

dos Capuchos, Curry Cabral, Desterro e Santa Marta e outras.

Nos Palácios Nacionais a despesa principal de reparação refere-se ao Palácio de Belém (l 900 contos), mas outros também consumiram verbas, embora menos importantes.

Nos liceus as reparações de maior relevo foram no Porto (Alexandre Herculano), em Lisboa (Pedro Nunes), em Braga e em Vila Real.

Nos sanatórios avultam as despesas dos Sanatórios do Outão, D. Manuel II, Dr. Gusmão (Portalegre) e Sousa Martins. Além destas despesas, há outras, dispersas por grande número de obras. Entre elas citam-se o Palácio de Seteais (para hotel), forte das Berlengas (para pousada), Instituto Superior Técnico, Instituto Maternal, Instituto de Medicina Legal, Palácio da Assembleia Nacional, Tribunal da Boa Hora e mais. Também se despenderam quantias apreciáveis nos edifícios dos correios, telégrafos e telefones, porto de Lisboa e outros organismos ou iniciativas do Estado.

Entre elas contam-se:

Contos

Edifícios dos correios, telégrafos e tele-

Bairro das Casas Económicas Dr. Oliveira

Edifícios escolares (Plano dos Centená-

Casas económicas Finalmente houve importantes trabalhos nos bairros das casas económicas, quer em novas construções, quer na reparação.

Dá-se a seguir uma resenha do que se executou e foi pago em 1952:

Contos

Bairro das Casas Económicas do Entron-

Despesas extraordinárias Algumas verbas das despesas extraordinárias relativas a edifícios tiveram de ser reforçadas na gerência de 1952, de modo a poderem terminar-se com rapidez várias obras em construção há muitos anos, como o Hospital Escolar de Lisboa.

Assim, o total das despesas extraordinárias é maior, o que elevou o conjunto utilizado através desta Administração-Geral, directamente ou por intermédio de delegações especialmente constituídas.

Não se contam nos totais as verbas do Fundo de Desemprego.