No quadro seguinte indicam-se as despesas totais do Ministério:
Como se nota, houve, na verdade, diminuição na despesa, mas essa diminuição resultou de operações no Fundo Especial de Transportes Terrestres, que substitui o antigo Fundo Especial de Caminhos de Ferro.
Maio de 1951.
O decréscimo notado resultou de não ter sido satisfeito em 1952 um subsídio incluído em 1951 em outros encargos, no total de 24 714 contos. Subtraindo aquele subsídio à empresa ferroviária concessionária, obtém--se a despesa real de 1951 (528 contos) para outros encargos.
Contos
Comparticipação do Estado na receita
Saldo que transitou da receita de 1951 4 455
(b) Inclui a importância de 1:748.8269, referente a guias emitidas em 1960-1951 a favor da C. F. e da Administração-Geral do Porto de Lisboa.
A maior verba, de 166 006 contos, é constituída por duas outras importantes.
A primeira é a liquidação de 119 941 contos do imposto devido pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e relativo aos meses de Março de 1949 a Julho de 1951. O saldo para 166 006 contos é que é o imposto ferroviário propriamente dito.
As restantes verbas não precisam de outras explicações. Já se tratou delas no capítulo das receitas.