Castilho Serpa do Rosário Noronha.

Eduardo Pereira Viana.

Ernesto de Araújo Lacerda e Gosta.

Francisco Cardoso de Melo Machado.

Francisco Eusébio Fernandes Prieto.

Gaspar Inácio Ferreira.

Henrique dos Santos Tenreiro.

Herculano Amorim Ferreira.

Jerónimo Salvador Constantino Sócrates da Costa.

João Alpoim Borges do Canto.

João Luís Augusto das Neves.

João Mendes da Costa Amaral.

Joaquim Dinis da Fonseca.

José Dias de Araújo Correia.

José Garcia Nunes Mexia.

José Gualberto de Sá Carneiro.

José Maria Pereira Leite de Magalhães e Couto.

José Sarmento Vasconcelos e Castro.

José Venâncio Pereira Paulo Rodrigues.

Luís de Arriaga de Sá Linhares.

Luís de Azeredo Pereira.

Luís Maria Lopes da Fonseca.

Manuel Colares Pereira.

Manuel Lopes de Almeida.

Manuel de Magalhães Pessoa.

Manuel Maria Múrias Júnior.

Manuel Maria Vaz.

Manuel Marques Teixeira.

Manuel Monterroso Carneiro.

Manuel de Sousa Rosal Júnior.

Manuel Trigueiros Sampaio.

D. Maria Leonor Correia Botelho.

D. Maria Margarida Craveiro Lopes dos Reis.

Mário de Figueiredo.

Paulo Cancella de Abreu.

Pedro Joaquim da Cunha Meneses Pinto Cardoso.

Ricardo Malhou Durão.

Ricardo Vaz Monteiro.

Rui de Andrade.

Sebastião Garcia Ramires.

Urgel Abílio Horta.

Venâncio Augusto Deslandes.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 80 Srs. Deputados.

Está aberta a sessão.

Eram 16 horas e 10 minutos.

O Sr. Presidente: - Estão em reclamação os n.º 71, 72 e 73 do Diário das Sessões.

O Sr. Galiano Tavares: - Sr. Presidente: pedi a palavra para fazer a seguinte rectificação ao Diário das Sessões n.º 72: a p. 414, col. 1.ª, 1. 4, onde está a palavra «França», deve ler-se: «Europa».

O Sr. Armando Cândido: - Desejo também fazer a seguinte rectificação ao Diário das Sessões n.º 72: a p. 414, col. 2.ª, 1. 17, onde está a palavra «Pérsia», deve ler-se: «Rússia».

Sr. Presidente: - Visto mais nenhum Sr. Deputado pedir a palavra, considero aprovados os referidos números do Diário das Sessões, com as rectificações apresentadas.

O Sr. Presidente: - Vai ler-se o

De José Nunes Correia & Filhos, L.da, Auto Transporte do Fundão, Caetano Martins Ribeiro e Adrião Antunes Barroca, a apoiar as considerações feitas pelo Sr. Deputado Augusto Simões, na Assembleia Nacional, relativamente ao problema da indústria de camionagem.

O Sr. Presidente: - Estão na Mesa os elementos fornecidos pelo Ministério das Obras Públicas em satisfação do requerimento apresentado na sessão de 11 do mês corrente pelo Sr. Deputado Daniel Barbosa.

Vão ser entregues a este Sr. Deputado.

Está também na Mesa um pedido da 2.ª vara cível do tribunal da comarca de Lisboa para o Sr. Deputado Pinto Barriga depor como testemunha no referido tribunal, em 31 deste mês.

Informo a Assembleia de que o Sr. Deputado Pinto Barriga não vê inconveniente para a sua actividade parlamentar em que seja concedida a autorização pedida.

Vou consultar a Assembleia sobre se concede ou não a referida autorização.

Consultada a Assembleia, foi concedida.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra antes da ordem do dia o Sr. Deputado Alberto Cruz.

O Sr. Alberto Cruz: - Sr. Presidente: proferi há dias neste lugar algumas palavras justificativas de um pedido ou sugestão ao Governo no sentido de ser comemorado em Braga como julgo de inteira justiça, o 3.º aniversário da Revolução Nacional.

Nada sei sob o bom ou mau acolhimento do que aqui foi exposto, a não ser a concordância pessoal, que muito me penhorou e agradeço, do ilustre presidente da comissão executiva da União Nacional, o nosso colega Sr. Engenheiro Cancella de Abreu.

Presumo que o Governo não quebrará a tradição de comemorar naquela cidade todos os decénios da Revolução Nacional, homenageando assim a cidade e os homens que prepararam a terra donde todo o País tem colhido os mais preciosos frutos. E nessa conformidade eu ouso lembrar a conveniência, sem receio de me tornar impertinente, de que este aniversário fique assinalado, através dos tempos, por qualquer coisa que simbolize a doutrina que pregamos e que sirva de exemplo a todos a quem Deus confiou grandes riquezas para usufruto seu e dos seus.

Vozes: - Muito bem!

O Orador: - Sou dos que têm pelos homens com fortuna bem adquirida o conceito cristão desse direito, mas tendo sempre em mente que a sua consciência que no largo caminho da caridade para com os seus irmãos necessitados de auxílio e amparo moral e material.

Vozes: - Muito bem!

O Orador: - A batalha travada entre a caridade e o egoísmo nos países que se dizem cristãos não pode ter outra desfecho senão a vitória retumbante da primeira, e só uma simples arma chega para desbaratar completamente o inimigo - o coração, tornando inúteis todas as outras que o engenho humano inventou para destruição e extermínio em larga