posto sobre a indústria como a participação nos lucros das empresas exploradoras foram maiores. Os últimos atingem 4556 contos, superiores em cerca de 1000 contos aos do ano anterior.
Não se compreende bem que, por exemplo, a Rodésia possa produzir e exportar grandes quantidades de tabaco «m folha e Moçambique, ao lado, com condições excelentes, no dizer dos entendidos, o não possa fazer. Parece ser necessário adoptar meios para esse efeito, de modo a reduzir as importações da área do dólar, que são altas e escusadas na hipótese provável de um grande contributo de tabaco em folha de territórios nacionais, como pode ler-se a seguir:
(Ver tabela na imagem)
Como se notará, se forem examinados os números para anos anteriores, poucas são as modificações. Da América do Norte vêm perto de 90 000 contes, em grande preponderância sobre outros países. De há uns anos para cá, por motivo de acordos de pagamentos, a Grécia envia quantidades no valor de pouco mais de uma dezena de milhares de contos.
Além do tabaco em folha, também se importam charutos, cigarros e picados. Mas são bastante menores as quantias despendidas.
Camionagem
(Ver tabela na imagem)
Como se nota, o aumento foi sensível e deu-se sobretudo no imposto de compensação, que é devido pêlos proprietários de automóveis de combustível não sujeito aos mesmos gastos que oneram a gasolina.
As receitas do Fundo Especial de Transportes Terrestres provêm de 60 por cento do imposto de camionagem e de compensação, de uma percentagem do imposto ferroviário e de outros de menor importância.
Outros impostos
algumas das rubricas que formam o conjunto das receitas. No quadro seguinte discriminam-se as taxas dos diversos serviços:
(Ver quadro na imagem)