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(b) Período do Janeiro a Junho e em milhares de metros cúbicos.

A actividade comercial A participação no produto nacional bruto do comércio por grosso e a retalho cifra-se à volta de 8 por cento, como se pode verificar pelos dados relativos aos últimos três anos:

Percentagem do produto nacional bruto

1952 ......... 8

1953 ........ 8,4

1954 ........ 8,3

Não existem indicadores seguros que permitam acompanhar objectivamente o evoluir da situação das actividades comerciais. Limitamo-nos, por isso, a indicar, no que respeita às sociedades comerciais constituídas, o seu capital e a participação que ele teve no conjunto das sociedades formadas. Ao observar o quadro VII ter-se-á certamente em conta a diferença entre sociedades comerciais e industriais e as exigências crescentes de capital por parte destas últimas.

(Em contos)

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No 1.° semestre de 1955 sobe de novo a participação das sociedades comerciais; o período de observação é, porém, demasiado curto para que se possa falar em inversão da tendência que se assimilou.

Sociedades constituídas

(Em contos)

«Ver quadro na imagem» Com as limitações que lhe são inerentes como índices da actividade comercial, apresentam-se ainda o movimento das câmaras de compensação e o desconto de letras, que acusam acréscimos, quer no número de documentos, quer no valor.

Compensação e desconto

(1.º semestre)

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O consumo e o investimento Segundo as estimativas apresentadas em Julho à O. E. C. E., prevê-se no ano corrente um acréscimo no consumo, se bem que inferior ao registado no ano transacto.

Cerca de 60 por cento do aumento provável verificar-se-ia no consumo privado, cuja expansão será, contudo, relativamente menor que a atribuída ao consumo do Estado.

De facto, a conjugação de elementos relativos a vários indicadores permite esperar que a previsão se confirme. O crescimento, a verificar-se, traduzirá um aumento real, dado que os índices de preços no consumidor se mantiveram a nível inferior ao do último ano.

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O aumento do consumo deve filiar-se na expansão dos rendimentos resultantes do crescimento das exportações e do maior investimento interno.

No que diz respeito ao investimento a estimativa já referida previa um aumento na formação bruta do capital fixo superior a 6 por cento. Aproximadamente 75 por cento desse acréscimo respeita à formação bruta do capital fixo do Estado, elevando-se, assim, a cerca de um sexto a participação deste no total.