Carlos de Azevedo Mendes.

Eduardo Pereira Viana.

Ernesto de Araújo Lacerda e Costa.

Francisco Cardoso de Melo Machado

Gastão Carlos de Deus Figueira.

Henrique dos Santos Tenreiro.

Herculano Amorim Ferreira.

Jerónimo Salvador Constantino Sócrates da Costa.

João Alpoim Borges do Cauto.

João Luís Augusto das Neves.

João Mendes da Costa Amaral.

Joaquim Dinis da Fonseca.

Joaquim de Pinho Brandão.

José Dias de Araújo Correia.

José Garcia Nunes Mexia.

José Maria Pereira Leite de Magalhães e Couto.

José Sarmento de Vasconcelos e Castro

José Venâncio Pereira Paulo Rodrigues.

Luís de Arriaga de Sá Linhares.

Luís de Azeredo Pereira.

Luís Filipe da Fonseca Morais Alçada.

Luís Maria Lopes da Fonseca.

Manuel Colares Pereira.

Manuel Lopes de Almeida.

Manuel de Magalhães Pessoa.

Manuel Maria de Lacerda de Sousa Aroso.

Manuel Maria Vaz.

Manuel Marques Teixeira.

Manuel Monterroso Carneiro.

Manuel de Sousa Rosal Júnior.

Manuel Trigueiros Sampaio.

Mário de Figueiredo.

Pedro de Chaves Cymbron Borges de Sousa.

Sebastião Garcia Ramires.

Urgel Abílio Horta.

Venâncio Augusto Deslandes.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 63 Srs. Deputados.

Está aberta a sessão.

Eram 16 horas e 20 minutos.

O Sr. Presidente: - Estão em reclamação os n.os 114 e 115 do Diário das Sessões, respectivamente de 19 e 21 do corrente.

O Sr. Mendes Correia: - No Diário das Sessões n.° 114, p. 288, col. 2.ª, 1. l.ª, onde se lê: «constitui», deve ler-se: «constituem».

O Sr. Presidente: - Se mais nenhum Sr. Deputado deseja fazer uso da palavra, consideram-se aprovados os referidos números do Diário das Sessões com a reclamação apresentada.

Pausa.

O Sr. Presidente: - Enviado pela Presidência do Conselho, para cumprimento do disposto no § 3.° do artigo 109.° da Constituição, encontra-se na Mesa o Diário do Governo n.° 14, 1.ª série, de 18 do corrente, que insere o Decreto-Lei n.° 40 499.

Estão na Mesa, e vão ser entregues aos Srs. Deputados Carlos Moreira, Melo Machado e Galiano Tavares, os documentos fornecidos em satisfação dos requerimentos apresentados, respectivamente, nas sessões de 6, 14 e 15 de Dezembro último.

Vão ser entregues àqueles Srs. Deputados.

Tem a palavra, para um requerimento, o Sr. Deputado Pinto Barriga.

O Sr. Pinto Barriga: - Sr. Presidente: pedi a palavra para enviar para a Mesa o seguinte

Requerimento

«Desejando realizar, o mais breve possível, uma intervenção parlamentar destinada a verificar como tem sido efectivado o salutar principio da eficácia na nossa organização administrativa, notoriamente com referência às grandes cidades de Lisboa e Porto, requeiro, nos termos constitucionais e regimentais, pelo Ministério do Interior ou por quaisquer outros que venham a demonstrar-se competentes, me seja fornecida nota bem discriminada:

1.° Dos actos pelos quais o Governo, no último quinquénio, manifestou o exercício da sua tutela correctiva sobre as deliberações e decisões municipais respeitantes a problemas de carácter geral, e portanto nacional, marcadamente em relação: À venda de terrenos municipais destinados u construção e, quando os preços forem elevados, as determinações deliberadas para que eles não venham a traduzir-se na elevação das rendas;

b) Ao traçado das artérias abertas à circulação, de forma que elas possam inteiramente corresponder à intensidade do tráfego previsto ou presumível e não apenas às restritas preocupações de má consideração de estética urbanística;

c) Às expropriações maciças e quantiosas nos centros citadinos e ao esforço feito para que não fiquem só u servir ao estacionamento demoradíssimo de veículos automóveis, com muito pouco benefício para a circulação e gravíssimo prejuízo para a estética das cidades, pelo provisório demorado de construções abarracadas que se permitiram;

d) Ao descongestionamento da circulação urbana pelo melhoramento de vias paralelas às principais, permitindo assim o apressamento do tráfego;

e) À regulamentação e fiscalização do estacionamento, por agora descurado ou tolerado, com grave prejuízo para a regularidade do tráfego;

f) À sinalização e fiscalização da circulação nas cidades, que parece tornar-se rotineira, embaraçante e envelhecida, mal servida por agentes sinaleiros que, ou por mal preparados ou mal escolhidos, não vieram a corresponder adequadamente às funções para que estavam destinados.

2.° Das providências ministeriais adoptadas, também neste último quinquénio, para assegurar às vereações o livre e efectivo exercício da função fiscalizadora que, nos termos do Código Administrativo, lhes incumbe sobre os actos da presidência das camarás municipais e funcionamento dos respectivos serviços».

O Sr. Morais Alçada: - Sr. Presidente: pedi a palavra para mandar para a Mesa o seguinte

Requerimento

«A fim de conhecer de boa fonte alguns aspectos de problemas correlacionados com a economia dos projectos