ANEXO L

Argélia

Situation oléicole en Algerie à fin juin 1955

La sécheresse de l'hiver et du printemps n'a pas permis aux oliviers de récupérer, aussi la floraison a été très défectueuse. Cette floraison a été encore contrariée par la pluie et la pollinisation mauvaise pour le même motif.

Pour le moment, on ne pense pas que la récolte 1955-56 soit supérieure à un tiers d'une récolte bonne moyenne.

Le prix des huiles fines et lampantes a été sans changement (2 à 3 francs au maximum) durant toute la fabrication soit 183-185 francs pour les extras et 163-165 pour les lampantes 5º, marchandise nue prise en usine production. Courant mars, les prix sont montés régulièrement pour atteindre aujourd'hui (fin juin): extra, 215 francs; lampante 5º, 200 francs.

Le stock restant à la production est sans importance; il se trouve entre les mains de petits propriétaires et sera, de ce fait, difficilement commercialisé.

ANEXO LI

Argélia

Argelia. - La cosecha de aceitunas en este país da lugar a pronósticos pesimistas, tanto a causa de la insuficiencia de la producción como de las dificultades de recogida en las zonas peligrosas desde, el punto de vista de los distúrbios existentes.

Se espera una producción de aceite inferior en un 40 por 100 a da del año último y, como oonsecuencia, liabrá firmeza en los precios. Se han concluído ventas a 105-220 francos el kilo en el lugar de producción.

La cantidad estimada para la cosecha de aceituna en este año es de 130 000 toneladas.

ANEXO LII

Argélia

A fine ottobre 1955, ossia prima del nuovo raccolto, si quotava 240-250 franchi al chilo, franco produzione, contro frs. 160 alla stessa epoca dell'anno precedente. L'aumento era dovuto alle previsioni per la campagna successiva, la cui produzione, fortemente deficitaria, non sorpasserà 10 000 tonn. d'olio.

ANEXO LIII

Marrocos Francês

Marocro Francese - L'esportazione d'ollo d'oliva preclusa nel 1936 dallo scarso raccolto d'olive

Le previsioni ufficiali sulla produzione di olio d'oliva nel Marocco Francese per il 1955-56 danno 14 880 tonnellate corte (l tonn. corta=kg. 907,185). Ciò comporterebbe una riduzione del 44 per cento sulla produzione di olio dell'anno scorso, stimata ufficialmente 27 560 tonnellate.

Dalo che il raccolto corrente non sarà nemmeno sufficiente a sodisfare il fabbisogno interno, quadsia esportazione sembra impossible non solo, ma probabilmente il Marocco sarà costretto ad importare olio d'oliva.

Le esportazioni, durante il primo semestre di quest'anno, sono ammontate a 1839 tonnellate, 1205 di esse avviate agli Stati Uniti d'America. Spedizioni accelerate durante luglio ed agosto hanno portato il totale, per glí otto mesi del 1955, a 3947 tonnellate.

ANEXO LIV

Líbia

Líbia - Viclata l'esportazione di olio d'oliva dalla Tripolitania

L'Ambasciata di Tripoli ha comunicato che, con provvedimenti n. 29-33 del 18 dicembre 1933, entrato immediatamente in vigore, è stata so-pesa, a tempo indeterminado. L'esportazione dalla Tripolitania di olio d'oliva escluso quello di sansa o al solvente.

ANEXO LV

Minuta da acta n.º 94, da sessão de 18 de Fevereiro de 1956

Aos dezoito de Fevereiro de mil novecentos e cinquenta e seis, nesta cidade de Lisboa e Junta Nacional do Azeite, reuniu-se, pelas quinze e meia horas, a mesma Junta com a presença dos seguintes senhores: presidente, Dr. José Augusto do Nascimento Neves; vice-presidente, engenheiro agrónomo Fernando Regalo Correia; vogal representante da Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas, engenheiro agrónomo Manuel Teles de Vasconcelos; vogais representantes das províncias: de Trás-os-Montes e Alto Douro, Dr. José Maria de Morais Lopes; da Beira Litoral, D. Manuel de Almeida de Azevedo e Vasconcelos; da Beira Baixa. Dr. Júlio da Gama Moutinho; do Ribatejo, José Infante da Câmara; do Alto Alentejo, Dr. António Leite Pereira de Melo; do Baixo Alentejo, Dr. Francisco de Barros; e dos representantes das secções de armazenistas e de exportadores do Grémio dos Armazenistas e Exportadores de Azeite António Alves Martins Júnior e João Pires Rodrigues, que ocuparam os seus lugares e se constituíram em sessão. Presentes ainda, por terem sido expressamente convidados a assistirem, os Srs. Dr. Rui de Melo Braga, delegado do Governo junto do Grémio referido, e engenheiro agrónomo António Ferreira da Trindade, dos serviços técnicos da Junta, presenças estas que o Sr. Presidente disse ter promovido por se reputar muito conveniente dada a importância dos assuntos que iam ser abordados. Lida, aprovada e assinada a acta da sessão anterior, começou a ser apreciado o assunto relativo ao armazém do Centro.

Armazém do Centro. - O Sr. Presidente começou por recordar que a Junta resolvera localizar este armazém junto da estacão de caminho de ferro de Torres Novas, num terreno pertencente à Fábrica Torrejana de Azeites. L.ª, tendo a respectiva autorização para a compra do terreno sido solicitada a S. Ex.ª o Subsecretário de Estado da Agricultura pelo ofício da Junta n.º 41 778, de 2 de Abril de 1955. Este ofício transitou em seguida para a Comissão de Coordenação Económica, a qual enviou o seu funcionário engenheiro Telo de Carvalho Simas revisitar os terrenos, que antes tinham sido vistos, pela Junta. O parecer da Comissão de Coordenação Económica concluiu por forma idêntica à da Junta, isto é, como sendo preferível, dos