foram mais elevadas. Tudo se nota nos números que seguem:
(Ver tabela na imagem)
Rendimentos Tributados
No quadro seguinte, .por escalões, mostra-se o quantitativo dos rendimentos colectáveis:
O número de pessoas singulares com rendimentos colectáveis superiores a 1000 contos foi de 106, contra 97 em 1903. e 8C entre 800 e 1000 contos, contra 79 em 1903. A maior parte dos rendimentos colectáveis está nos escalões de 50 a 500 contos (sempre excluindo 120 contos).
A média do quatro rendimentos colectáveis superiores a 3000 contos dá 4672 contos.
Os rendimentos tributados nos escalões Superiores a 1000 contos arredondam-se em 158 000 - mais cerva de 10 000 coutos do que em 1953.
Pessoas colectivas
(Ver quadro na imagem)
O quantitativo dos rendimentos colectáveis superiores a 1000 contos foi superior a 707 000 contos.
Houve algumas alterações em relação a 1953, diminuindo de 64 para 58 o número de rendimentos superiores a 3000 contos e de 496 000 para 396 000 contos os próprios rendimentos.
(Ver quadro na imagem)
Cerca de 60 por cento dos rendimentos colectáveis de pessoas singulares e de pessoas colectivas encontram-se em Lisboa, o que nos mostra a tremenda concentração da rendimentos na capital.
Nalguns distritos, com n nos de Bragança, Guarda, Vila Real e Viana do Castelo, os rendimentos colectáveis de pessoas singulares não atingem 20 000 contos. No caso de pessoas colectivas, além de Lisboa, com l 664 036 contos, vem o Porto, com mais de 600 000 contos, e Braga com 125 600 contos. Os restantes não atingem 100 000 contos e o que mais se aproxima é o distrito de Setúbal, vizinho de Lisboa, com 92 000 contos.
Estes números, em gradual aumento, traduzem um fenómeno sério, que necessita de ser vigiado.