Em estudos e projectos apenas há a considerar 3 contos relativos a obras no distrito da Horta.

Novas construções A verba de 12 313 contos utilizada em novas construções reparte-se por diversos serviços e compreende muitas obras. O quadro que segue dá a sua distribuição:

Nalguns casos são bem diminutas as dotações. As obras atrasam-se muitas vezes por falta de verba, outras vezes por deficientes critérios na sua distribuição.

No quadro as dotações mais acentuadas referem-se aos edifícios dos hospitais para tuberculosos.

Distribuição de dotações para novos edifícios Os 1998 contos gastos em edifícios da Guarda Fiscal incluem 673 contos no quartel da Guarda Fiscal e posto em Alcântara, mais 560 contos na estação fronteiriça do Caia, 150 contos no posto fiscal de Quatro Aguas, 175 contos no quartel e posto de Porto de Dinheiro e menor verba em Vilar Formoso e Foz do Lima. As despesas de administração e fiscalização foram de 90 contos.

Os 5978 contos destinados a hospitais para tuberculosos foram consumidos sobretudo no Funchal (1200 contos), em aparelhos de raios X (718 contos) e nos dispensários antituberculosos de Espinho, Gondomar, Lamas da Feira, Loures, S. João da Madeira, Sesimbra, Vila Nova de Famalicão e Vila Nova de Gaia. Há, além disso, verbas importantes para o Sanatório Sousa Martins (980.contos) e Sanatório D. Carlos I (260 contos).

Na Estacão Agrária de Viseu gastaram-se 155 contos e 433 contos na Estacão Zootécnica Nacional. Na Coudelaria de Alter ainda se consumiram 265 contos.

Nos edifícios das alfândegas houve obras s despesas de 585 contos na estação fronteiriça de Vilar Formoso, de 260 contos na de vila das Velas e mais 112 contos em diversos.

A Escola de Belas-Artes do Porto teve a dotação de 300 contos e diversos monumentos custaram 324 contos: foram as estátuas de Diogo Cão (Vila Real),

D. João I, D. João II e D. Duarte (Viseu), Dr. João Rodrigues (Amato Lusitano) (Castelo Branco) e Francisco Sanches (Braga).

Diversas construções necessitaram de arranjo, como as pousadas de Serem, S. Brás de Alportel e S. Lourenço e os estádios da Mocidade Portuguesa no Porto.

Construções diversas As despesas mais importantes com construções diversas de organismos com receitas próprias foram as que seguem:

A verba dos correios, telégrafos e telefones diminuiu cerca de 1100 contos em relação a 1953.

As verbas de maior relevo relacionam-se com os edifícios do Porto (775 contos), Rato, em Lisboa (375 contos), e Ponta Delgada (390 contos).

Nos edifícios da Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência gastaram-se 12 446 contos, discriminados como segue:

Os edifícios da Emissora Nacional de Radiodifusão consumiram 2333 contos, quase tudo utilizado no centro emissor de Pegões (2193 coutos).

Nos edifícios para a Direcção-Geral idos Serviços Agrícolas executaram-se obras na Estação Agrária do