(ver tabela na imagem)
Todas as rubricas subiram, com excepção da relativa aos portos do Douro e Leixões, mas o maior acréscimo ainda se deu na Direcção-Geral de Transportes Terrestres, na qual se inclui o Fundo. Na aeronáutica civil e porto de Lisboa também aumentaram as despesas.
Nota-se que a despesa propriamente dita da Direcção-Geral foi de 21 005 contos. Há a acrescentar 427 contos gastos na Secretaria-Geral do Ministério, quase tudo em remunerações certas ao pessoal em exercício, e 249 contos no Conselho Superior dos Transportes Terrestres.
(ver tabela na imagem)
A maior verba pertence a pessoal, que inclui a Polícia de Viação. Avulta nesta verba o pessoal dos quadros aprovados por lei (6730 contos), o pessoal destacado de outros serviços (7139 contos), gratificações (871 contos) e ajudas de custo (1213 contos). Em material tem relevo a verba de semoventes (para uso da Polícia de Viação e outros), com 1594 coutos - idêntica à do ano passado.
Receitas
A lei orçamental previa a cobrança de 168 210 contos e cobraram-se 164 456 coutos, assim discriminados:
Imposto de compensação .................... 42 373
Os impostos de camionagem e de compensação preenchem mais de metade do Fundo Especial de Caminhos de Ferro. A sua liquidação total foi de 70 707 coutos e cobraram-se 74 936 contos.
Do imposto ferroviário cobraram-se 44 452 contos e em receitas diversas inclui-se o saldo de 44 491 contos do ano anterior.
Ás cobranças no imposto ferroviário variam com o tráfego e têm diminuído.