(Ver quadro na imagem)
As duas verbas que contribuíram mais para o aumento foram as de pessoal (2243 contos) e encargos (6486 contos).
Nesta última pesaram os títulos de anulação, com 23 500 coutos em 1954 e 29 000 em 1950, e as restituições. Tanto uma como outra destas verbas incluem-se na despesa da Direcção-Geral e direcções de finanças.
A discriminação da despesa total pode assumir a forma que segue:
(Ver quadro na imagem)
Indicam-se adiante algumas verbas de interesse inscritas nesta Direcção-Geral para os três anos de 1953, 1954 e 1955. Entre elas merece relevo o gasto das direcções de finanças.
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Na rubrica relativa a outros encargos pesam os títulos de anulação, como acima mencionado.
As despesas de avaliação e inspecção somaram 4338 contos, assim divididos:
Contos
Casa da Moeda
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A verba que mais oscila neste estabelecimento do Estado é a de matérias-primas e produtos acabados e semiacabados. As restantes têm permanecido quase constantes, apenas influindo as modificações em pessoal, que resultam das medidas tomadas nas melhorias de vencimentos.
A variação nas dotações de material - compra de matérias-primas e outros produtos - é compensada pelas receitas de amoedação.
Direcção-Geral das Alfândegas
A reforma destes serviços, com a sua projecção nos emolumentos, produziu esta baixa. A partir do fim da guerra a despesa aumentou progressivamente, até atingir os 65 396 contos no exercício financeiro de 1955.
Para os últimos três anos, e por serviços alfandegários, os gastos foram os que seguem:
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O aumento de 4030 contos repartiu-se pelas diversas dependências, mas acentuou-se principalmente nos serviços técnico-aduaneiro e do tráfego. Quanto ao primeiro, já o ano passado se indicaram as causas das variações de ano para ano.