Em 1955 tiveram a diminuição de 2691 contos.
£ nesta secção que se contabilizam as despesas com a aquisição e arranjo dos edifícios das missões no estrangeiro. For isso o conjunto da despesa, que se publica a seguir, difere bastante de ano para ano.
os trabalhos de construção. Dificuldades de diversa natureza têm impedido o seu acabamento.
Torna-se necessário não protelar por muito mais tempo esta obra. Â Embaixada no Eio necessita de instalação condigna.
Outras rubricas de material têm alguma importância.
As principais são:
Deilgnoflo
28333
9297
5290
1070
Rendas de casa .... ...
Total. ....
Londres . . Copenhaga . Washington Berna ... Oslo .... Outras ...
Contei
Deu-se baixa importante em material. A passou de 13 810 contos para 9297 contos.
As alterações mais salientes deram-se na conta da Embaixada no Eio de Janeiro. Gastaram-se nesta obra menos 7660 contos. Em compensação compraram-se um edifício em Jacatra, um terreno anexo à Embaixada Portuguesa em Otava e houve obras de adaptação em diversos imóveis. Tudo somou mais 3480 contos do que no ano anterior.
A conta do Rio de Janeiro deve aumentar apreciavelmente em 1956 porque neste ano se intensificaram
Na conservação de imóveis houve^despesas de algum vullo, como as seguintes:
Contos
Esta maior valia reparte-se pelos encargos (1200 contos), pelo material (700 contos) e por outras rubricas, como se nota no quadro a seguir:
1978
25256
sM noq
As verbas que mais pesam nesta Direcção-Geral são as de pessoal e encargos, mas principalmente a pri-meira. As Casas de Portugal foram transferidas para
a Presidência do Conselho e já este ano deixou de se inscrever a dotação destinada à protecção a refugiados, normalmente inscrita nas despesas extraordinárias.
Considerando que a despesa em conta deste Fundo para comparticipações em obras e serviços de urbanização subiu a cerca de 140 000 contos, a despesa efectiva do Ministério das Obras Públicas está a aproximar-se rlc l 100 000 contos.
As receitas públicas ordinárias em 1955, excluindo o Fundo de Desemprego, somaram 6 731 000 contos, e as ordinárias e extraordinárias alcançaram 7 361 000 contos, como se notou no respectivo capítulo.
Assim, pelo Ministério das Obras Públicas despenderam-se cerca de 16 por cento das receitas ordinárias.
O total gasto mais de l 000 000 de contos é impressivo. Se, porém, forem estudadas algumas actividades do Ministério, verificar-se-á que a actual dotação ainda não corresponde às exigências. Os dois mais im-