tantes são as indústrias transformadoras e o comércio, bancos, seguros e propriedade fundiária. Às primeiras cabem cerca de 260 000 contos e ao segundo grupo 367 000, se for considerada apenas a verba principal.
A contribuição industrial e o produto interno bruto
A avaliação do produto interno bruto ao custo dos factores desde 1952 e a parte que compete às indústrias constam do quadro que segue:
vê-se o aumento gradual da comparticipação das indústrias na formação do produto interno bruto, que atingiu em 1956 cerca de 44 por cento.
Não é este o lugar para analisar resumidamente este fenómeno, que tende a acentuar-se com o progressivo desenvolvimento da economia industrial.
Dentro da influência do sector das indústrias no produto nacional cabe um papel muito importante às indústrias transformadoras, como se nota a seguir.
As indústrias transformadoras e de construção comparticipam em mais de 36 por cento no produto nacional bruto.
A influência das indústrias extractivas, de electricidade, gás e água e de -transportes e comunicações é de relativa pequena importância, como mostram os números acima.
Já se mencionou a evolução da contribuição industrial; pode agora comparar-se a evolução do produto bruto, por exemplo, na parte que respeita às indústrias transformadoras, com a contribuição industrial das diversas actividades que paia ela contribuem. Adiante se publicarão os números.
Origem da contribuição industrial
Quanto aos aumentos em relação a 1955, num total de 48 723 contos, foram os grupos B e C que deram maiores contribuições, com 21 501 e 26 528, respectivamente. O grupo A estagnou e em diversos houve apenas um ligeiro aumento.
Os números são os que seguem.
O sistema de lançamento da contribuição industrial ë deficiente e necessita de ser muito alterado.
Não é possível fazer neste trabalho o estudo desta matéria, mas um exame dos métodos usados no lança-