(a) Inclui a Intendência-Geral do Orçamento.
(b) Passou a fazer parte do capitulo 3.º (Presidência do Conselho).
O exame dos números mostra que nos anos económicos findos a administração dos próprios da Fazenda e os serviços privativos da Direcção-Geral da Fazenda Pública reduziram as suas despesas por quantias apreciáveis, mas maiores gastos noutras rubricas neutralizaram as diminuições, dando um decréscimo final muito menor, da ordem dos 2180 contos.
No primeiro caso as verbas mais importantes são as de imóveis e móveis. A despesa com a compra de imóveis e certas pequenas obras subiu a 5454 contos em 1955 e reduziu-se para 897 em 1956. A compra de imóveis é contabilizada nesta Direcção-Geral. Assim, a redução de despesa nesta rubrica proveio de menores aquisições. Os 897 contos mencionados utilizaram-se na compra de um terreno em Viana do Castelo e em propriedade rústica para a instalação da estação de fomento pecuário de Trás-os-Montes.
A seguir se discriminam as despesas por destinos:
Nos serviços centrais nota-se a diminuição de 1144 contos. As verbas mais importantes dizem respeito a compensações às câmaras (13 269 contos) e a subsídios a cofres metropolitanos e estrangeiros (1100 contos).
No restante, as rubricas são idênticas nos dois últimos anos.
Publica-se a seguir a despesa de cada uma das rubricas:
A despesa desta Direcção-Geral oscila bastante com as verbas de restituições. Em 1954, os encargos, por sua influência, atingiram 5306 contos e reduziram-se a 1459 em 1956.
Direcção-Geral das Contribuições e Impostos