A receita da cortiça varia bastante. A das madeiras, que é a mais importante, ainda não atingiu os 20 000 contos. A massa florestal do Estudo ocupa uma larga ú roa, bastante acrescentada nos últimos anos. As receitas tendem, pois, para aumento.
Área arborizada
As possibilidades florestais do País silo muito grandes. Mas a iniciativa particular ainda é refractária à arborização em certas zonas, apesar de os resultados da exploração de resinas no período pós-guerra ter auxiliado bastante novos povoamentos.
No quadro a seguir indica-se a área arborizada, por anos e por distritos:
Aveiro ....
Guarda ....
Vila Real ....
Viseu ....
Total ....
Como se nota, em 1956 a área já foi menor, e espera-se que continue a progressão.
Além da arborização pelas sementeiras de pinhais, plantaram-se alguns milhões de árvores. No quadro seguinte dão-se os números para diversas espécies:
Pinheiros (bravos) ....
Freixos ....
Acácias ....
Eucaliptos ....
Castanheiros ....
Vidoeiros ....
Carvalhos, sobreiros, etc. ....
Despesas extraordinárias ....
Total ....
Total ....
Grande parte da despesa refere-se a pessoal dos quadros. Somou 4743 contos.
A restante parte desta rubrica diz respeito principalmente a ajudas de custo.
Nos encargos predominam os transportes e rendas de casa.
Despesas extraordinárias
Plano de Fomento:
Estudos e projectos ....
Execução de projectos ....
Outras despesas (Lei n.º 2074):
Obras complementares nas colónias agrícolas ....
Despesa do Fundo de Melhoramentos Agrícolas ....
Dotação do Fundo de Melhoramentos Agrícolas ...
Total ....
A diminuição deu-se nas despesas extraordinárias, porque houve um pequeno aumento, da ordem dos 305 contos, nas ordinárias.
A seguir indicam-se os gastos feitos pelos orçamentos das despesas ordinárias e extraordinárias:
Designação
Fomento da produção e utilização de combustíveis ....
Fomento mineiro ....
Total ....