Designação

Transporte ....

Fomento da produção o utilização de combustíveis nacionais ....

Subsídio à Junta Geral do Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo ....

Aeródromos e aeroportos ....

Total ....

Utilização das despesas extraordinárias Estas despesas podem ser agrupadas de modo u obter à primeira vista as suas aplicações. E então pode organizar-se uma tabela que mostra a sua distribuição:

Designação

Ministério das Finanças ....

Ministério do Exército ....

Ministério da Marinha ....

Ministério do Ultramar ....

Segurança pública ....

Construção e grande reparação de estradas ....

Estradas dos Açores e da Madeira Trabalhos de urbanização ....

Hidráulica agrícola ....

Melhoramentos rurais ....

Fomento da produção e utilização de combustíveis nacionais ....

Aproveitamentos hidráulicos ....

Casas para pobres ....

Escolas primárias ....

Hospitais escolares ....

Construções prisionais ....

Construções hospitalares ....

A transportar ....

Transporte ....

Abastecimento de água às sedes dos concelhos ....

Reapetrechamento da Guarda Fiscal ....

Radiodifusão ....

Fábrica Militar do Braço de Prata Farolagem do continente e ilhas ....

Companhia de Petróleos de Portugal ....

Aquisição de material circulante para o caminho de ferro da Beira ....

Subsídio reembolsável à província de Timor ....

Subsídio reembolsável à província de Macau ....

Subsidio à Junta Geral do Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo ....

Refugiados ....

Equipamentos para obras públicas Monumento ao infante de Sagres ....

Total ....

As quantias utilizadas na defesa nacional diminuíram de 741 689 contos em 1955 para 701 852 coutos em 1956.

As forças expedicionárias, que os acontecimentos da Índia tornaram necessárias, exigiram o dispêndio de 245 000 contos. Há a deduzir as quantias cobradas inscritas nos reembolsos e requisições por encomendas de países estrangeiros.

Estas encomendas, ao abrigo de acordos entre os signatários do Facto do Atlântico, poderiam talvez ser aumentadas, dada a existência de capacidade produtiva ou facilidades a este respeito.

Nas comunicações destacam-se os portos, que continuam a consumir elevadas verbas. Nos 107 124 contos incluem-se os empréstimos ao porto de Lisboa, aos de Douro e Leixões e outros.

São recuperáveis a longo prazo, pelo menos teoricamente.

A verba das estradas, que nos últimos anos se fixara à roda de 100 000 contos, foi reforçada para 180 000, ao abrigo do plano aprovado pelo Decreto-Lei n.º 35 747, que está a ser revisto.

A obra das estradas, a que se alude noutro lugar com pormenor, é das que necessitam mais de ser intensificadas corajosamente. É de louvar todo o esforço financeiro feito no sentido de concluir o plano rodoviário, e especialmente daquelas vias que tendam a desenvolver regiões atrasadas e as que possam servir a indústria do turismo.

No fomento rural sobressaem duas verbas importantes: a da hidráulica agrícola, com 89 682 contos, e