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A última coluna contém os índices relativos a 1938. E nota-se que parece ter sido atalhado o declínio iniciado em 1950.
A composição das receitas ordinárias na província d e Macau mostra diferenças sensíveis quando comparadas com as de outros territórios nacionais.
Em Macau o capítulo das taxas comparticipa em cerca de 36 por cento do total. E na verdade o capítulo de maior produção de receitas, seguido, como um outras províncias, pelo das consignações de receitas.
Os impostos indirectos concorrem com monos de 5 por cento.
Vale a pena examinar os número do quadro seguinte, que dão as variações do contributo de cada capítulo orçamental para as receitas:
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Podem comparar-se as porcentagens dos dois capítulos das taxas e do domínio privado em 1938 e 1956. Houve como que uma inversão. As primeiras subiram do 7 para 35,7 por cento e as segundas desceram de 68 para 3,2 por cento. Sabem-se as razões.
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Também é digno de registo que as cobranças ultrapassaram bastante as previsões. Com efeito, havia sido prevista a cobrança de 17 545 000 patacas, e cobraram-se 18 363 000 patacas, ou 100 995 contos.
A seguir discriminam-se estes impostos, com as respectivas variações em relação a 1955:
Relacionado-as com 1955, ha a destacar aumentos em todos os capítulos, com excepção dos impostos directos e do domínio privado.
O acréscimo mais acentuado (mais l 664 802 patacas) teve lugar nas taxas e nas consignações de receitas. Mas neste último caso influíram as contas dos serviços autónomos, o principalmente os correios, telégrafos e telefones.
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