do Estado sejam aplicados em empreendimentos no II Plano de Fomento, em média, cerca de 625 000 contos anuais, o que corresponde a um total de 3 750 000 contos no sexénio 1959-1964.
Financiamentos não considerados no I Plano de Fomento, mas realizados através do Orçamento Geral do Estado (a)
(Unidade: 1000 contos)
(a) Não incluindo 718 000 contos de construção de estradas de 1953 a Novembro de 1957 e 197 000 contos previstos para 1958.
(b) Em 1957, os valores considerados referem-se a autorizações de pagamento de Janeiro a Novembro de 1957.
Em relação a 1908, estão ornamentados 107 000 contos na agricultura - principalmente em melhoramentos rurais -, 58 000 contos em transportes, comunicações e serviços, 31 000 contos a aplicar em investimentos na indústria e 10 000 contos em novos aproveitamentos hidráulicos, o que totaliza 206 000 contos.
Embora admitindo que os valores orçamentados para 1958 não venham a encontrar uma perfeita realização, prevê-se que o montante de investimentos financiados através do Orçamento Geral do Estado e realizados fora do Plano de Fomento durante o sexénio 1953-1958 totalize cerca de 1 250 000 contos.
Assim, aos 3 750 000 contos previstos como recursos orçamentais disponíveis durante o sexénio 1959-1964 deverão ainda adicionar-se 1 250 000 contos aplicados em investimentos não abrangidos pelo I Plano de Fomento - embora nele pudessem ter sido considerados.
Nestes termos, avalia-se em 6 500 000 contos a contribuição global do Orçamento Geral do Estado para o II Plano de Fomento, assim constituídos:
Milhares de contos
Recursos orçamentais disponíveis no sexénio 1959-1964 ................... 3 750
Recurso ao mercado de capitais através da emissão de empréstimos públicos 1 000
Considerando apenas os recursos próprios, o Fundo prevê uma contribuição total da ordem dos 400 000 contos.
Instituições de previdência
A participação das instituições de previdência no financiamento do novo Plano é estimada em 1 800 000 contos.
Instituições de credito e particulares
Bancos comerciais