número de rendimentos desce para 17 886 e a média é maior.

À seguir aos distritos de Lisboa e Porto, no caso de pessoas singulares, vêm Coimbra, Santarém, Braga, Aveiro, Évora e Setúbal, todos com mais de 80 000 contos.

No caso de pessoas colectivas, Braga (127 189 contos) e Santarém (122 495 coutos) ocupam posição destacada.

54. Em 1957 havia 777 contribuintes no adicionamento (acumulações), com a importância de remunerações da ordem dos 196 683 contos. Depois das deduções legais (120 contos a cada contribuinte) reduziram-se para 104 148 contos as importâncias sobre que incidiu o imposto.

Houve ainda subida apreciável em 1957.

A distribuição das remunerações sobra que incidiu o imposto, num total de 104 535 contos, consta do quadro que segue:

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Houve diminuição, em relação a 1956, nos escalões de 120 a 200 contos, de 200 a 300 contos e de 1000 a 1500 contos. Mas as 'diminuições foram ligeiras.

Nos restantes os aumentos acentuaram-se nos escalões de 300 a 400 contos, de 700 a 800 contos, de 800 a 1000 contos e superiores a 1500 contos. Neste último há quatro remunerações, num total de 7576 contos.

Os números revelam que o problema das acumulações se tornou ainda mais agudo em 1957.

Distribuição do imposto

55. Publica-se a seguir um quadro que mostra a distribuição do imposto complementar liquidado por distritos:

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Como já se notou acima, quando foram analisados os rendimentos colectáveis de pessoas singulares e colectivas, o distrito de Lisboa ocupa uma posição dominante. Liquidaram-se em 1957 neste distrito 251 564 contos, num total de 389 077 contos. A posição do Porto, embora de relevo, é bastante inferior. Vêm a seguir Braga, Setúbal, Coimbra e Aveiro, mas considerável mente distanciados.

A fraqueza de rendimentos em certos distritos é manifesta.

Bragança e Horta são os distritos de menores rendimentos que pagam menor imposto complementar.

Imposto sobre as sucessões e doações

56. O número de processos que produziram este imposto, por escalões, consta do quadro que segue:

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Revelam os números que o número de processos produtivos diminuiu de 11 950 em 1956 para 10 905. As importâncias aumentaram, porém.

A seguir indicam-se os números totais de processos, incluindo os sujeitos a isenção e os que produziram imposto:

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