dos sanatórios do Funchal, com 1200 contos, de Portalegre, com 700 contos, de D. Carlos I, em Lisboa, com 450 contos, e de Celas, em Coimbra, com 1000 contos, e 250 coutos no hospital infantil de Coimbra, no sanatório de Barro, em Torres Vedras, e no sanatório de Paredes de Coura.

Também se utilizaram, além de verbas menores, 1650 contos em diversos edifícios. As despesas de administração e fiscalização subiram a 200 contos.

Nas obras em edifícios dos serviços agrícolas há a mencionar 599 contos na Estação Agrária do Algarve (Tavira) e nas dos serviços pecuários 500 contos na Estação Zootécnica Nacional e 500 contos na Coudelaria Nacional de Alter. As despesas de administração foram no primeiro caso de 40 contos e de 48 contos no segundo.

Nos edifícios das alfândegas sobressaíram as verbas de 830 contos em Vilar Formoso, 770 contos em Ponta Delgada e 1700 contos no Funchal.

Na Escola de Belas-Artes do Porto, na 1.ª fase da aula máxima, despenderam-se 408 contos e em monumentos a erigir o dispêndio foi de 350 contos em obras para Guimarães, Aveiro e Leiria.

Ainda por esta rubrica de construções novas há a Escola do Magistério Primário de Coimbra, com 2500 contos, as Caldas de Monchique, com 1473 contos, a Maternidade Alfredo da Costa, com 983 contos, a estação de Vilar Formoso, com 512 contos, e várias outras obras em diversas localidades.

Construções diversas Através da Direcção-Geral, delegações ou comissões especiais constroem-se edifícios para diversos organismos do Estado. A seguir indica-se a sua discriminação:

Somaram ao todo 24 101 contos. No caso dos correios, telégrafos e telefones, as obras realizaram-se no cabo coaxial de Lisboa ao Porto, onde se utilizaram 1450 coutos, e em diversos edifícios, como os de Azambuja, Castelo de Vide, Braga, Lagoa, Mealhada e Póvoa de Varzim.

As obras realizadas no porto de Lisboa, .num total de 1015 contos, incluindo 15 contos para administração e fiscalização, realizaram-se no comando 'da polícia do porto.

Nos edifícios da Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência, as obras, com o respectivo custo, em 1957, foram as que seguem.

As verbas mais salientes referem-se às instalações em Lisboa e Porto.

As despesas de administração e fiscalização subiram à elevada cifra de 1000 contos.

Nos edifícios para serviços florestais houve obras em Águeda (455 contos) e Montalegre (460 contos) e em edifícios para os serviços agrícolas despenderam-se, além do que acima se menciona, 358 contos na Estação Agrária do Porto, 526 contos em Montalegre e 721 contos no posto Vitivinícola da Régua.

Ainda no Sanatório D. Carlos I se concluiu o corpo A, por 2031 contos; 31 contos representam despesas de administração e fiscalização.

Conservação e reparação Continuou a ser elevada n verba de conservação e reparação de edifícios e monumentos, mosteiros, igrejas e outras instalações do Estado, do domínio público ou património artístico.

A seguir publica-se uma relação da longa lista de verbas gastas em 1957 nas obras mencionadas:

Contos

Instalações do Ministério do Exército......... 2 448

Instalações do Ministério da Marinha ......... 2 000

Convento de S. Bento de Castriz, em Évora .... 650

Antigo Convento das Trinas - adaptação a