A mais importante é de material, que compreende a conservação de florestas. Somou 12 993 contos, que se repartiram como segue:
Contos
Prédios urbanos ........ 890
Caminhos florestais .... 2 500
Repovoamentos piscícolas 280
Construções, obras novas e aquisições de utilização permanente ....... l 744
Vê-se que a conservação de prédios rústicos se eleva a 8039 contos, quantia um pouco inferior à despendida em 1956. Na mesma rubrica de material há ainda a considerar construções, obras novas e aquisições de utilização permanente, que somaram 1744 contos.
Despesas extraordinárias
Pode decompor-se a verba do modo que segue:
Continente:
Contos
Execução de projectos ....... 63 153
Repovoamento de clareiras
Construções (Ministério das
Ilhas:
Estudos e projectos .... 154
Execução de projectos .. 8 052
Receitas
Nos últimos três anos, de 1954, 1955 e 1956, andaram h roda de 21 000 contos. O máximo, atingido em 1956, arredondou-se em 22 000 contos. Mas em 1957 subiram para cerca de 29 000 contos.
A sua origem nos últimos três anos foi a que segue:
(ver tabela na imagem)
A maior contribuição para as receitas provém de madeiras, principalmente de pinho.
Parece ser possível aumentar a verba de resina, dada a larga área de matas de pinheiros do Estado.
Área arborizada
Circunstâncias de vária natureza se opunham a mais intensivo trabalho, o que mostra que obra profícua e adequada não depende apenas de disposições legislativas ou de boas intenções.
Parece ter sido agora criado um clima propício à execução de planos florestais, tanto em terrenos do Estado como de particulares, e espera-se que nos próximos anos as áreas arborizadas sejam muito maiores do que no passado.
O fornecimento de plantas e sementes a particulares ajudará a execução de uma tarefa que é nacional e pode ter grandes repercussões no futuro económico do País, dadas as suas aptidões florestais.
No quadro a seguir dá-se nota das áreas arbor izadas por distritos:
(ver tabela na imagem)