maior parte, nas grandes cidades, e em especial em Lisboa.
A assistência rural, através das Casas do Povo, ainda é bastante limitada.
Já se exprimiu neste lugar o voto de melhor coordenação entre os serviços de assistência médica oficial e de previdência.
Os seus fundos já somam perto de 6 700 000 contos, distribuídos pelos de reservas matemáticas, de reserva e outros, na forma que a seguir se indica:
Os fundos de reserva matemática sobem a 5744982 contos, num total aproximado de 6 700 000 contos.
Estão expressos em imóveis, títulos e outros, predominando no conjunto os títulos, que podem ser do Estado ou particulares.
(Ver quadro na imagem)
Se forem comparados os três últimos anos, ver-se-á ter havido grande subida nos investimentos sob a forma de títulos.
Em relação a 1956, o aumento foi da ordem dos 254 000 contos. Na rubrica a Títulos, o acréscimo foi de perto de 300 000 contos. A diferença para este considerável aumento proveio de uma diminuição acentuada na rubrica «Outros». A rubrica e Títulos» tem aumentado todos os anos.
(Ver quadro na imagem)
No caso das caixas de reforma e previdência, os títulos do Estado somavam l 614 648 contos e as acções e obrigações de empresas particulares atingiam 963 612 contos.
Com a recente legislação aumentarão sensivelmente os fundos aplicados em imóveis.
Em 1957 vieram desta origem 106 156 contos, como se indica a seguir:
(Ver quadro na imagem)
A despesa dos Serviços Médico-Sociais divide-se por grande número- de rubricas. Tem posição dominante o pessoal médico, com 29 046 contos em 1957, mais 3097 contos do que em 1956.
A seguir discrimina-se a despesa, de 103 507 contos:
(Ver tabela na imagem)