No caso das despesas, as percentagens e total são, respectivamente, de 56,9 por cento para a metrópole, 22 por cento para Moçambique e 15,5 por cento para Angola, num total de 14 458 466 contos.

O quadro a seguir indica o total das receitas e despesas:

Designação ....

Saldos de anos económicos findos ....

Subsídio reembolsável ....

Amoedação ....

Fundo de Fomento de Angola ....

Comparticipação do caminho de ferro ....

De receitas ordinárias ....

Receita ordinária ....

Saldo ....

Assim, o total das receitas extraordinárias foi de 1 289 804 contos, depois de corrigidos os números de cabo Verde, subtraindo-lhes 32 184 contos que deviam ter sido levados a operações de tesouraria, por não terem sido gastos. As despesas extraordinárias, por idêntica razão, elevaram-se a 1 354 374 contos.

Saldos O saldo positivo de todas as províncias ultramarinas subiu a 580 050 contos, assim divididos:

Contos

A transportar ....

Transporte ....

S. Tomé e Príncipe ....

Moçambique ....

Total ....

Por força de excessos de receitas sobre idênticas despesas gastaram-se apenas 138 252 contos, a que deve adicionar-se uma parcela importante do que se utilizou de saldos de anos económicos findos, num total de 859 755 contos.

Fundo de saldos de anos económicos findos Já se acha bastante reduzida a conta de saldos de anos económicos findos disponíveis.

A seguir indicam-se por cada província ultramarina os saldos de anos económicos findos depositados na conta de operações de tesouraria:

Contos

S. Tomé e Príncipe ....

Moçambique ....

Os números referem-se ao fecho do ano económico, ou 31 de Março de 1958.

As quantias disponíveis são bastante pequenas. A soma total não vai além de 832 992 contos. Moçambique, com 360 300 contos, é a província, com maiores disponibilidades. As cifras contêm já o saldo da 1957.

Publica-se a seguir um quadro que dá a súmula das receitas e despesas, ordinárias e extraordinárias, de todas as províncias ultramarinas.