Frederico Bagorro de Sequeira.

Henrique dos Santos Tenreiro.

João Mendes da Gosta Amaral.

João Pedro Neves Clara.

Joaquim Mendes do Amaral.

Joaquim Pais de Azevedo.

Joaquim de Pinho Brandão.

Jorge Pereira Jardim.

José Dias de Araújo Correia.

José Fernando Nunes Barata.

José de Freitas Soares.

José Garcia Nunes Mexia.

José Guilherme de Melo e Castro

José Hermano Saraiva.

José Manuel da Costa.

José Monteiro da Rocha Peixoto.

José Rodrigo Carvalho.

José Rodrigues da Silva Mendes.

José dos Santos Bessa.

José Sarmento de Vasconcelos e Castro.

José Venâncio Pereira Paulo Rodrigues.

Laurénio Cota Morais dos Reis.

Luís de Arriaga de Sá Linhares.

Luís Tavares Neto Sequeira de Medeiros.

Manuel Cerqueira Gomes.

Manuel Colares Pereira.

Manuel José Archer Homem de Melo.

Manuel Lopes de Almeida.

Manuel Maria de Lacerda de Sousa Aroso.

Manuel Maria Sarmento Rodrigues.

Manuel Seabra Carqueijeiro.

Manuel de Sousa Rosal Júnior.

Manuel Tarujo de Almeida.

D. Maria Margarida Craveiro Lopes dos Reis.

Mário Angelo Morais de Oliveira.

Mário de Figueiredo.

Martinho da Costa Lopes.

Paulo Cancella de Abreu.

Purxotoma Ramanata Quenin.

Ramiro Machado Valadão.

Rogério Noel Peres Claro.

Sebastião Garcia Ramires.

Urgel Abílio Horta.

Virgílio David Pereira e Cruz.

Vítor Manuel Amaro Salgueiro dos Santos Galo.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 83 Srs. Deputados.

Está aberta a sessão.

Eram 16 horas e 30 minutos.

O Sr. Presidente: - Está em reclamação o Diário das Sessões n.º 158.

Pausa.

O Sr. Presidente: - Se nenhum Sr. Deputado deseja fazer qualquer reclamação sobre esto Diário das Sessões, considero-o aprovado.

Deu-se conta do seguinte

Vários a apoiar a intervenção do Sr. Deputado Calheiros Lopes em defesa dos interesses ribatejanos.

Do Sindicato Nacional dos Engenheiros Auxiliares, Agentes Técnicos do Engenharia e Condutores a apoiar a intervenção do Sr. Deputado Saraiva de Aguilar sobre a situação dos agentes técnicos de engenharia.

O Sr. Presidente: - Enviados pela Presidência do Conselho, para cumprimento do disposto no § 3.º do artigo 109.º da Constituição, encontram-se na Mesa os n.ºs 64, 65, 66, 67 o 68 do Diário do Governo, 1.ª série, respectivamente de 18, 19, 21, 22 e 23 do corrente mês, que inserem os seguintes Decretos-Leis: n.º 42 877, que determina constituam encargo do Estado as despesas com as provas psíquicas, exames médicos e provas atléticas necessários à avaliação das características psicofisiológicas dos indivíduos candidatos a pessoal da Força Aérea; n.º 42 878, que abre créditos no Ministério das Finanças, a favor do Ministério do Ultramar, destinados à realização de despesas não previstas no orçamento respeitante ao corrente ano económico do segundo dos mencionados Ministérios; n.º 42 880, que regula a situação do pessoal da Administração-Geral do Porto de Lisboa e da Administração dos Portos do Douro e Leixões que não tenha podido ou não possa beneficiar das disposições do artigo 115.º do Decreto-Lei n.º 36 976 ou das do artigo 83.º do Decreto-Lei n.º 36 977, o ainda daquele que tenha sido ou venha a ser desligado do serviço por motivo de incapacidade física, devidamente verificada; n.º 42 881, que regula a admissão de professores civis para a regência das cadeiras e aulas práticas de carácter académico da Escola Naval, e n.º 42 883, que da nova redacção ao artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 42 117 (Fundação Raquel e Martin Sain).

Pausa.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra antes da ordem do dia o Sr. Deputado Manuel Cerqueira Gomes.

O Sr. Manuel Cerqueira Gomes: - Sr. Presidente: faleceu anteontem em Madrid o Prof. Gregorio Maranion. A arteriosclerose, a temível e traiçoeira doença contra a qual se engatilham em vão os esforços terapêuticos e que tantos cérebros tem aniquilado, acaba de apagar um dos que mais luziam na medicina do nosso tempo.

O Sr. Alberto Cruz: - Muito bem, muito bem!

O Sr. Alberto Cruz: - Muito bem!

O Orador: - Há neles uma inteligência clara e arguta, que encanta e ilumina; mas há, sobretudo, um amor da observação, uma tendência objectiva, um contacto com o homem, com o doente, com a realidade da vida vivida, que crescem de trabalho para trabalho e do livro para livro acadinham uma doutrinação médica.

Marañon foi primordialmente um clínico. Para ele as fórmulas, a técnica e a experimentarão não represen-