Estradas ...................... 180 000

Água a sedes de concelho ....... 10 015

Casas para famílias pobres ..... l 368

Comemorações do v centenário da morte do infante

Plano geral de abastecimento de água ao distrito autónomo de Ponta Delgada ................ l 020

Plano de melhoramentos de 1956 para a cidade do Porto .... 16 000

Total ................. l 364 188

A maior parte das rubricas que se referem a despesas extraordinárias respeita a obras em curso. Apenas aparecem duas novas rubricas, relativas à ilha do Faial, que foi necessário amparar 110 cataclismo que a atingiu, e à construção de habitações em Coimbra, onde se gastaram 1580 contos.

As verbas mais salientes são as das construções escolares, estradas e hidráulica agrícola.

A sua apreciação será feita adiante. Os 13 876 contos de aumento na despesa ordinária repartiram-se por diversos serviços. Mas foi no Laboratório de Engenharia Civil que se acentuou mais o acréscimo, visto ter subido a 8032 contos.

A seguir publicam-se as despesas ordinárias do Ministério, distribuídas pelos serviços:

(a) Inclui hidráulica agrícola.

Como se observa no quadro, a tendência é no sentido de aumento em quase todas as rubricas.

A maior despesa de 1958 vem em seguimento do acréscimo de 31 013 contos em 1957. Tirando o Laboratório de Engenharia Civil, com receita consignada de 11 010 contos, e a que já se aludiu acima, os mais sensíveis aumentos deram-se na Junta Autónoma de Estradas, nos serviços hidráulicos e nos edifícios e monumentos. O grande volume de construções n cargo desta Direcção-Geral, ou por ela orientado através de comissões e delegações diversas, tem concorrido para aumentar a sua despesa ordinária e extraordinária, que já atinge 543 741 contos.

A sua despesa em 1958 foi como segue:

Contos

Despesa extraordinária:

Casas para famílias pobres ............... l 368

Construção de habitações em Coimbra ...... l 580