O desdobramento desta rubrica pelas verbas mais importantes dá o seguinte:
Em outras há a considerar o aluguer de muralhas e pontes (640 contos), dragagens (442 coutos) e diversos, como baldeação, aluguer de defensas, material flutuante e mais.
As despesas ordinárias, tal como são contabilizadas pela Administração-Geral, desdobram-se do seguinte modo:
Nas despesas de pessoal houve um pequeno aumento de 47 contos, mas em material a diferença para menos é maior, da ordem dos 3258 coutos. Também, como se notará adiante em pormenor, a classe de despesa de pagamento de serviços e diversos encargos reduziu-se substancialmente de 6718 contos.
Essas despesas em 1958 foram as indicadas no quadro a seguir.
Em diversos incluem-se materiais, expediente e outros.
As verbas de material diminuíram apreciavelmente, como se nota, apesar do pequeno aumento nalgumas, como nos combustíveis.
Mas, de um modo geral, as que interessam à exploração do porto, como as de conservação de edifícios, de material flutuante e de máquinas, mantiveram valores semelhantes aos do ano passado.
A seguir indicam-se as despesas da classe do pagamento de serviços e diversos encargos:
Viu-se terem sido menores as receitas da exploração. Contudo, em pagamento de serviços e encargos as despesas foram maiores, se se não considerar a do fundo de melhoramentos. Essas despesas subiram a 33 114 contos em 1957 e 33 390 contos em 1958.
No quadro acima inserto as despesas do tráfego diminuíram, como era de esperar. Os aumentos das restantes foram compensados por esta diminuição.
Despesas extraordinárias