Contos
Há a acrescentar o que foi destinado a fins idênticos por força de despesas extraordinárias.
A despesa nos dois últimos anos consta do quadro que segue:
Os recentes acontecimentos no continente africano justificam as precauções tomadas para reforço das guarnições locais.
Já se aludiu, ao tratar de edifícios, às verbas utilizadas em fins militares.
O quadro de despesas, que usualmente se publica nos pareceres, tem este ano a forma seguinte, que pode ser comparada com a inscrita naqueles pareceres:
O exame das cifras e sua comparação com os anos anteriores indica alterações de relativa importância nalgumas rubricas. Para mais, merecem ser citadas as relativas a quotas-partes, subsídios e pensões, deslocações de pessoal e abono de família, e, para menos, há uma grande baixa nas diversas despesas, que desceram de 138 121 contos para 113 311 contos e são formadas por grande número de rubricas.
Far-se-á a seguir uma rápida resenha das principais verbas.
Encargos na metrópole
Do total dos encargos na metrópole, que foi de 32 706 contos, mais 4007 contos do que em 1957, couberam a esta Junta 10 045 contos, contra 12 827 contos naquele ano. Absorvem, assim, quase todo o aumento.
Outras importâncias de certo relevo são: 41U9 contos para o Instituto de Medicina Tropical; 2397 contos para o Hospital do Ultramar; 3403 contos para a Agência-Geral do Ultramar, e diversas de menor interesse financeiro.
Subsídios e pensões
Os principais subsídios, superiores a 1000 contos, são indicados a seguir:
Contos
Correios, telégrafos e telefones ........ 6 000