Na última coluna inscrevem-se as percentagens relativas a cada uma das rubricas.
Os maiores aumentos deram-se nos- serviços autónomos, seguidos pelas obras públicas. O aumento nos servidos relacionados com a indústria, agricultura e pecuária foi pequeno. Em «Outros» incluem-se os serviços
geográficos e cadastrais (10 679 contos), os de viação (- 3 529 contos), aeronáutica civil (6 461 contos) e os meteorológicos (13 406 contos).
A seguir indica-se a despesa discriminaria de todos os serviços de fomento, com os aumentos e diminuições verificados durante o ano:
(ver tabela na imagem)
Contos
Total .... 62 531
Interessa desdobrar a parte que se referis a material, que somou 47 034 contos, mais 4 902 contos do que em 1957.
As verbas mais salientes são as seguintes:
Contos
Aquisição e conservação de semoventes .. 6 652
Mas em obras gastaram-se elevadas quantias por força do orçamento das despesas extraordinárias, incluídas ou não no Plano de Fomento, como se verificará adianto.
O total eleva-se a 298 707 contos, assim divididos:
(ver tabela na imagem)
Vê-se que as despesas extraordinárias feitas com obras públicas, não incluindo portos e caminhos de ferro, ultrapassam em muito as ordinárias. Podem discriminar-se como segue:
Contos
Construção de edifícios escolares ..... 36 951
Construção de edifícios hospitalares .. 8 663
Juntando as despesas ordinárias e discriminando o que se gastou em cada uma das obras acima mencionadas, obtêm-se as cifras que seguem:
(ver tabela na imagem)
A verba utilizada na construção de edifícios em 1958 elevou-se a 107 289 contos.
Na construção de estradas a despesa aumentou de 116 260 coutos para 173 248 contos, totalmente inscritos em despesas extraordinárias.