5747 coutos, e. finalmente, vinhos comuns, com mais 35 275 hl, no valor de 22 794 contos.

Diminuições-Carvão mineral, com menos 31 754 t, no valor de 2492 contos; geradores e motores eléctricos, com menos 191 t, no valor de 8755 contos; máquinas agrícolas e industriais, com menos 821 t, no valor de 20 598 contos; peças de automóveis, com menos 40 t, no valor de 3083 contos; sacos e fardos, com menos 459 t, no valor de 6039 contos; trigo em grão, com menos 11 833 t, no valor de 26 439 contos; velocípedes, com menos 3904 unidades, no valor de 3387 contos.

Segue-se um quadro, complemento do anterior, em que se discrimina a origem das várias mercadorias importadas pela província em cada um dos anos do quadriénio de 1956-1959:

Neste quadro encontram-se, como se vê, os territórios fornecedores da província escalonados segundo a ordem decrescente de valor dos seus fornecimentos.

Nele atentando, verifica-se que a metrópole continua, a ocupar o 1.º lugar como principal fornecedor da província, hegemonia que desde longo tempo detém, embora a sua percentagem de fornecimentos tenha vindo a decrescer de ano para ano. Quanto à posição relativa dos fornecedores, verifica-se também que, em relação a 1958, a União da África, do Sul ultrapassou a Inglaterra, ocupando agora não já o 3.º lugar, mas o 2.º lugar da escala; também a Holanda ultrapassou a Bélgica-Luxemburgo, o mesmo sucedendo ao Irão em relação às Rodésias e Niassalândia e à Itália em relação às referidas Rodésias, à França, ao Canadá e ao Japão. Houve ainda a troca filtre a França, e o Canadá, descendo este e subindo aquela, e entre a Suíça e a Arábia Saudita. Também a Noruega, que em 1958 ocupava o último lugar da escala, ocupa em 19 59 o penúltimo, tendo cedido o seu lugar ao Japão, que foi, aliás, quem mais desceu na escala em relação a 1958.

Quanto às exportações que mais influência tiveram na balança comercial da província, apresentamos, de igual forma, o seguinte quadro comparativo: