Isto sem referir outros produtos, cujos valores de exportação foram, em 1959, 09 seguintes:
Desta breve resenha pode concluir-se como alguns produtos (café, sisal, milho, algodão, açúcar e madeiras) representam um papel essencial na economia da província, enquanto que a outros se oferecem perspectivas de larga valorização (exemplo: tabaco).
Os números que a seguir transcrevemos podem considerar-se quase desactualizados em alguns aspectos, relativamente a perspectivas próximas. De qualquer modo, incluímo-los como indicadores das realidades nos anos de 1958 a 1960.
Os principais produtos da indústria extractiva figuraram na exportação com os seguintes valores (em contos):
A sua viabilidade dependerá, ainda aqui, além do mais:
2) De recursos em matérias-primas transformáveis e de assegurada rentabilidade;
3) De capitais suficientes;
4) De técnica e mão-de-obra eficiente;
5) De mercados seguros para a absorção dos produtos;
6) De sistemas de imposição ajustados às características dos países novos;
7) De ordenamentos jurídicos que permitam realizar um condicionamento ou uma reorganização reputados oportunos.
O mapa que se segue revela algumas das principais produções da indústria em Angola nos anos de 1958 a 1960:
As indústrias de consumo ocupam normalmente mais mão-de-obra do que as chamadas indústrias-bases. Ainda por razões de povoamento, a sua difusão será assim desejável.
As chamadas indústrias-bases são, porém, estruturais, para um país em fase de desenvolvimento.
Os números que se seguem revelam a produção (unidade = 100 kWh) da província nos anos de 1953-1958, ou seja no período de execução do I Plano de Fomento: