Profissões liberais
Eleva-se a cerca de 17 500 contos, mais 600 contos, números redondos, do que em 1959.
As cifras seguintes indicam o número de contribuintes e a cobrança por verba principal, discriminados por profissões:
Ocupa o primeiro lugar, em número de contribuintes e imposto a classe dos médicos, com 4353 e 7448 contos, respectivamente. As cifras dos dois últimos anos não divergem muito: mais 64 contribuintes e mais 50 contos.
A seguir à dos médicos vêm os professores do ensino secundário, com o número de 2938. Mas neste caso o imposto cobrado é de apenas 473 contos.
No que se refere às cobranças a seguir à classe dos médicos, com 7448 contos, vêm a dos advogados, em número de 1759 e cobrança de 3372 contos, e a aos engenheiros, em número de 2006 e cobrança de 2737 contos.
A seguir indica-se a discriminação dos escalões:
O escalão mais baixo, até 500$, é o que contém maior número de contribuintes: Os dois mais altos, entre 10 000$ e 20 000$ e superior a 20 000$, contêm apenas 63 contribuintes.
Não há diferenças substanciais nos distritos da província nos dois últimos anos.
Quanto ao número de colectas, e considerando apenas o continente, Viana do Castelo, Vila Real, Guarda, Beja, Portalegre e Bragança têm menos de 300 contribuintes, que liquidam quantias compreendidas entre 151 contos em Portalegre e 193 em Bragança. A considerável diferença- no aspecto profissional entre Lisboa e o Porto e o resto do País transparece claramente deste quadro.
Adicionais
(a) Juntas distritais em 1960.