Manteve-se a verba de material à roda de 15 000 contos, idêntica à de 1959. Nesta verba incluem-se a aquisição e as obras em edifícios no estrangeiro.
Actualmente é na Embaixada do Rio de Janeiro que se concentram as maiores verbas. Gastaram-se nela 11 000 contos em 1960, o que perfaz, com os dispêndios anteriores, 38 000 contos. As verbas de mais relevo, nas despesas de material, são:
Há ainda a considerar algumas despesas de certa importância nos serviços externos. Das mais salientes convém destacar:
A acrescentar a estas pode mencionar-se a verba da despesa com correios, telégrafos e telefones (1495 contos e outras menores.
Às despesas de representação indicadas (917 contos), há a acrescentar as despesas de representação do Ministério, contabilizadas nos serviços internos, de 3455 contos:
Quase toda a despesa diz respeito aos serviços externos, que incluem os gastos do pessoal consular. Além da verba de pessoal nestes serviços, que é a mais volumosa, há outras também de interesse, como a de rendas de casa, 2412 contos, missões extraordinárias de serviço, 1820 contos, subsídios a consulados de 4.º classe e vice- consulados, 1865 contos, e outras.
em 116 639 contos do que em 1959. O acréscimo maior (mais 85 599 contos) teve lugar nas despesas extraordinárias. A seguir indicam-se as despesas ordinárias e extraordinárias durante certo número de anos:.
Nota-se evolução ascendente quase contínua desde 1950, com excepção de dois anos, em que houve diminuições, os de 1953 e 1959.
As cifras da despesa dos serviços que fazem parte do actual Ministério, para 1938, foram já com o ano passado. Então se indicou como se calcularam naquele ano os 167 212 contos para as despesas ordinárias e os 153 672 contos para as extraordinárias. O total em 1938 elevou-se a 320 884 contos.
Com base nestes números determinaram-se os números índices para os exercícios seguintes até 1960, que foram: