Nota-se melhoria sensível dos saldos com a metrópole e o estrangeiro. Atingiram neste último caso mais de 100 000 contos. As trocas com o ultramar silo muito grandes na importação, cerca de 38 400 contos, e muito baixas na exportação, pois não atingem 1000 contos. Os deficits foram, da ordem dos 37 000 contos nos dois últimos anos. Quanto à repartição das exportações por países, dá-se a seguir nota das percentagens e dos valores, em contos:

A Holanda, que comprara 75 303 contos em 1959, reduziu as suas compras para 44 207 contos. A metrópole ocupou o primeiro lugar, com uma percentagem e 31,4, seguida pela Holanda, 20,9, e pela Inglaterra, 15,9.

Tanto este último país como os Estados Unidos melhoraram a percentagem nas compras em 1960.

Quanto à balança de comércio com os diversos países as cifras são as que seguem:

O maior saldo positivo, com a Holanda, atingiu 41 123 contos. Mas outros saldos também têm interesse, mormente os do Reino Unido (24 699 contos) e dos Estados Unidos (18 986 contos). A Alemanha, que é um dos grandes fornecedores da província, compra relativamente pouco.

Em percentagens, os fornecimentos de S. Tomé e Príncipe têm a forma que segue: Os valores unitários na importação e na exportação de 1960 foram os que seguem:

Agravou-se mais o valor unitário da exportação.

Finalmente, publicam-se a seguir os índices doa quantitativos das mercadorias importadas, para certo número de anos. No ano de 1938 é igual a 100. O aumento das receitas ordinárias e extraordinárias de S. Tomé e Príncipe, em relação a 1959, elevou-se a 11 540 contos, sendo 2245 contos nas ordinárias e 9295 contos nas extraordinárias. Tendo em conta as dificuldades derivadas da queda nas cotações, pode considerar-se satisfatório o acréscimo das receitas ordinárias, visto o seu total se elevar a 57 191 contos em 1959.

As receitas extraordinárias também aumentaram (9295 contos), apesar de menor utilização de empréstimos.