Proveniência do tabaco O principal fornecedor de tabaco ao País (continente) continuam a ser os Estados Unidos da América, que exportaram 102759 contos de tabaco não manipulado, ou 6041 t. Este assunto foi tratado muitas vezes nos pareceres e talvez não valesse a pena voltar a referi-lo.

Mas a zona do escudo precisa de aumentai1 os seus recursos e as condições de Angola e Moçambique são óptimas, no dizer de especialistas, para a produção de tabaco.

Por que não organizar a sua cultura e comercialização, como fizeram os países vizinhos?

A seguir indica-se a proveniência do tabaco.

Moçambique conseguiu melhorar a sua comparticipação no consumo nacional, visto ter enviado para a metrópole 19330 contos, ou quase 1000t (997,6t). Mas Angola ainda manteve um valor baixo, com apenas 8425 contos (549,0t).

Outros - países abastecedores são o México, o Canadá, a Indonésia (3861 contos) e diversos.

Camionagem O imposto de camionagem por este capítulo orçamental, rendeu 110871 contos, mais 12611 contos do que em 1961. À quantia liquidada atingiu, porém, 122551 contos. Incluindo a receita do Fundo Especial de Transportes Terrestres, a receita da camionagem nos últimos anos foi como segue: Nesta indústria há a assinalar uma diminuição de 324 contos. A receita cobrada elevou-se a 26018 contos, mas a liquidada foi maior. A cobrança distribuiu-se como consta do quadro que segue.

Outros impostos Outras verbas têm menor interesse financeiro. A indústria dos fósforos rendeu mais 251 contos: subiu para 19683 contos. O imposto ferroviário, com 6042 contos, mostra mais 127 contos. Outras verbas desapareceram - a do jogo, para o fundo de turismo. Este capítulo acusa uma aumento de 31479 contos. A sua receita eleva-se a 483451 coutos, com um índice de aumento relativamente baixo, visto que em 1988 os taxas somavam 148576 contos. Talvez se possa dizer com propriedade que o capítulo não está actualizado.

No quadro seguinte discriminam-se as taxas cobradas por serviços: