578 802 contos, verificou-se em especial nas receitas da assistência.

Alterações diversas trouxeram o resultado final para mais 12283 contos, devido à quebra de 1972 contos nas receitas dos fundos. especiais de fomento e de títulos da dívida pública, e nas despesas com o património do Estado.

As receitas discriminadas foram as seguintes:

Receitas da assistência Já se notou que houve melhoria nas receitas consignadas à assistência.

O exame das cifras em pormenor mostra que as maiores valias se deram no Instituto Nacional de Assistência (mais cerca de 3200 contos), nos serviços prisionais e em outras receitas. Em «Outras receitas» compreendem-se a Assistência Nacional aos Tuberculosos (491 contos), assistência aos diminuídos físicos (10003 contos), serviço anti-sezo-nático (2249 contos), Fundo Nacional das Instituições de Protecção à Infância (5192 contos), Fundo da Casa dos Pescadores (545 contos), edição do livro único do ensino primário (602 contos) e diversas outras. Apenas se nota um aumento de 84 contos nesta receita, que somou 13528 contos. As receitas principais são:

Contos

Fiscalização do comércio bancário ........ 4701

Fiscalização das fábricas de tabacos ..... 1700

Fiscalização das fábricas de cerveja

Fundos especiais de fomento Os 421 776 contos de receitas deste Fundo, menos 522 contos do que em 1961, são constituídos até 235 886 contos pelo Fundo Especial de Transportes Terrestres.

A distribuição dos fundos especiais do fomento consta do quadro seguinte:

Verbas de interesse são o Fundo de Exportação, que se elevou a 67 500 contos, menos 12500 contos do que em 1961, o Fundo de Turismo, com a receita de 30493 contos, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que diminuiu a sua receita para 12 782 contos, e outras de menor importância além do Fundo Especial de Transportes Terrestres.

Património do Estado Nas receitas consignadas sob a rubrica «Património do Estado» inclui-se o Teatro de S. Carlos, com a receita de 8454 contos, um pouco mais do que em 1961.