Nos correios, telégrafos e telefones, com um total de 12 701 contos, realizaram-se obras em Abrunhosa-a-Velha (136 contos), Alcácer do Sal (400 contos), Angra do Heroísmo (507 contos), Arouca (272 contos), Beja (230 contos), Cartaxo (285 contos), Coruche (350 contos), Évora (542 contos), Felgueiras (154 contos), Barcarena (455 contos), Loulé (465 contos), Madalena (417 contos), Mafra (116 contos), Mangualde (313 contos), Mira (100 contos), Paços de Ferreira (350 contos), Ponte de Sor (663 contos), Porto (3330 contos), Santarém (370 contos), Torres Vedras (445 contos), Famalicão (331 contos), e diversas outras no valor de 434 contos, além de 1900 contos para material, fiscalização e administração.

Nos edifícios da Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência as verbas despendidas são: Almada, 700 contos; Beja, 130 contos; Bragança (expropriações), 1035 contos; Cascais (expropriações), 700 contos; Lisboa (Palácio Palmela), 600 contos; Lisboa (Rua do Ouro), 9076 contos; S. Pedro do Sul, 737 contos, e, em Viseu e diversos, 506 contos. A administração e fiscalização elevou-se a 750 contos.

Ainda há por esta rubrica os edifícios para os serviços florestais (1308 contos) em Lamego, Vila do Porto, Santa Maria dos Açores, Vila Real e Administração Florestal de Viseu.

Nos serviços agrícolas o dispêndio subiu a 866 contos.

O porto de Leixões despendeu em obras 152 contos.

Conservação e reparação As principais obras de conservação e reparação podem agrupar-se assim:

Contos

Instalações do Ministério do Exército ......... l 993

Instalações do Ministério da Marinha .......... l 499

Antigo Convento das Trinas - Adaptação a

Convento de Arouca (cedência aos Salesianos)... 750

Instalações eléctricas em diversos edifícios .. 2 428

Edifícios e instalações da Aeronáutica ........ 150

Serviços Mecanográficos do Ministério das

Todas as rubricas do ano passado se repetem, como já se repetiam em anos anteriores. É estranho que se gastem quantias, embora pequenas, quase todos os anos na mesma obra. Quem tiver seguido a leitura destes pareceres verifica esta monótona repetição de gastos no mesmo edifício.

Do ano passado desapareceu a obra no Gabinete do Ministro do Ultramar e pouco mais.

Castelos e monumentos Nas obras feitas em 1962 com a restauração o arranjo de castelos e monumentos, além das consideradas individualmente mais adiante, há a citar as seguintes:

Contos

Administração e fiscalização .................. 70

O Mosteiro dos Jerónimos (1700 contos), o Convento de Mafra (200 contos), o Mosteiro de Alcobaça (465 contos), o Mosteiro da Batalha (50 contos), o Convento de Cristo (140 contos), são obras que aparecem quase todos os anos nas contas. Na conservação merecem referência algumas verbas: 347 contos na Academia Militar, 411 contos nos sapadores de caminhos de ferro, 392 contos na serra do Pilar e outras inferiores a 300 contos nos edifícios e instalações do Ministério do Exército.

Nas instalações da Marinha houve obras na Escola Naval do Alfeite (515 contos), Fábrica Nacional de Cordoaria (240 contos), no Quartel de Marinheiros (250 contos) e outras de menor valor em diversas instalações, num total de 1499 contos.

Nos edifícios da Guarda Fiscal há 460 contos no Comando-Geral, 670 contos em Vila Real de Santo António e outras de menor valor, num total de 1500 contos.

Na Guarda Nacional Republicana, tirando o quartel das Janelas Verdes, onde se gastaram 450 contos, há outras verbas de menor importância em Lisboa, Almeida, Santa Bárbara e outras localidades, que perfazem 1000 contos.

Nos edifícios das alfândegas houve dispêndio de 800 contos em diversas localidades, como o Porto (120 contos), Setúbal (102 contos) e Caia (128 contos).

As instalações prisionais utilizaram 699 contos, sendo 145 contos em Peniche, 385 contos em Pinheiro da Cruz e outras de menor valor.

Nos Hospitais Civis do Lisboa a conservação por esta rubrica utilizou 1800 contos, sendo 257 contos em Santa Marta, 973 contos em Santo António dos Capuchos e 515 contos em S. José.