A maior rubrica do quadro á a do Fundo Especial de Transportes Terrestres, com 287 132 contos, menos 6076 contos do que em 1961. No caso da aeronáutica civil, com uma despesa de 186 744 contos, o acréscimo atingiu 88 556 contos. Outras alterações se produziram para menos nos portos de Lisboa e Douro-Leixões. Na secção que estuda as contas destes organismos se examinam as razões destes decréscimos.
No final, o Ministério aumentou a sua despesa em 12976 contos.
Contos
A despesa subdivide-se do modo que segue:
(Ver Quadro na Imagem).
Nos 5044 contos de despesa de material sobressaem 2739 contos gastos com a conservação de semoventes (automóveis, motociclos e outros da Polícia), além de 1566 contos despendidos na compra de semoventes e móveis. Estas duas verbas representam grande parte da verba de material.
Contos
Os encargos que recaem sobre o Fundo obrigam o Estado a entregas, que vieram de 80 000 contos em 1960 para 20 000 contos em cada um dos exercícios de 1961 e 1962. Somam 120 000 contos.
Todas as receitas do Fundo aumentaram, com excepção das receitas diversas, que provêm em geral dos saldos de anos económicos findos (14 984 contos em 1962).
Contos
O relatório do Fundo acusa a despesa efectiva de 231 001 contos.
Nas verbas relacionadas com material consideram-se apenas as obras novas, que se resumem as seguintes:
(Ver Quadro na Imagem).
(a) No estudo da ligação ferroviária o rodoviária com a margem sul do Tejo gastaram-se até ao fim de 1959 cerca de 1144 contos.
Encargos da concessão única
Contos
É uma soma bastante alta, que se reparte por subsídios não reembolsáveis, subsídios reembolsáveis e diversos encargos, nas proporções que seguem.