(Ver Quadro na Imagem).
Mais de 90 por cento das verbas entregues são teoricamente reembolsáveis, mas, dada a situação dos caminhos de ferro, não se prevê qualquer reembolso, pelo menos nos tempos mais próximos.
Assim, não foi possível desviar para as melhorias necessárias mais alta percentagem do auxílio do Estado, por intermédio do Fundo, como se observa nos números seguintes:
(Ver Quadro na Imagem).
Há ainda uma larga obra a realizar nos caminhos de ferro, mas enquanto não for intensificado o tráfego, aumentadas as receitas e racionalizadas as suas despesas, não se vêem probabilidades de melhorar apreciavelmente a situação actual.
Durante a gerência de 1962 os gastos foram:
Contos
Nas contas, além dos 8800 contos referidos acima, incluem-se 62 contos do saldo da gerência anterior e 110 contos de importâncias recebidas para entrega ao Estado.
Nas despesas as verbas salientes, além do pessoal, referem-se a estudos (893 contos), viaturas (115 contos), máquinas e mobiliário (146 contos) e outras. Nos encargos há ainda 370 contos para estudos, trabalhos e pareceres,
além de outros. Das verbas acima indicadas, a aplicação de algumas pode ser dada da forma que segue:
Contos
Ligações ferroviárias da ponte sobre o Tejo........ 281
(Ver Quadro na Imagem).
Nota-se que o desenvolvimento das despesas foi muito sensível, tanto nas despesas ordinárias como nas extraordinárias. Nas primeiras o acréscimo foi de 38 556 contos e nas segundas de 81 339 contos.
Dadas estas explicações, inscrevem-se a seguir as despesas dos serviços centrais:
Contos
Oferece-se a seguir a nota dos subsídios pagos ao abrigo do decreto já citado:
Contos
No controle regional a despesa manteve-se.