tanto, excluindo o caso do ano de 1961, sempre a classe de pagamento de serviços tem tido a maior verba, embora se mantenham todas muito próximas umas das outras. O quadro a seguir mostra os valores absolutos despendidos nos três últimos anos:
(Ver quadro na imagem)
A relação entre os diversos agrupamentos é dada pelo mapa seguinte, onde se vá a supremacia de pagamento de serviços, excepto em 1961:
(Ver quadro na imagem)
O confronto dos números dos portos do Douro e Leixões e do porto de Lisboa pode sintetizar-se nas seguintes percentagens do total, em 1962:
A classe de pagamento de serviços é constituída quase exclusivamente por verbas levadas a Fundo de seguros, a Fundo de melhoramentos e para pagamento de serviços de empréstimos. Também compreende donativos ou subsídios concedidos a várias entidades que, em boa verdade, não constituem encargos de exploração nem talvez devessem competir a administração dos portos. Em 1962 esses subsídios atingiram a verba de 568 contos, e talvez sejam fruto de um passado que se enraizou. Efectivamente, poderá estranhar-se que a exploração dos portos venha' a suportar subsídios para uma escola comercial ou para um asilo de mendicidade, além de outros de finalidade semelhante.
Agrupando as verbas de aquisições de utilização permanente com as dos dois fundos, obtemos o quadro seguinte, em relação aos últimos três anos:
Os saldos em dívida no dia 31 de Dezembro de coda um dos três últimos anos e as reduções em relação a 1960 suo dados pelo quadro seguinte:
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Receita e despesa extraordinária
Nos dois anos anteriores as receitas e despesas extraordinárias elevaram-se a 3092 contos e 2884 contos, respectivamente, para cada um dos anos.
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