(a) Receita incluída na coluna respeitante nos sócios beneficiários ou quotizações. Já se referiu a receita total das caixas sindicais de previdência e caixas de reforma e previdência, que somaram, respectivamente, 1 338 284 contos e 1 808 444 contos.

Numa e noutra instituição quase toda a receita provém de contribuintes, beneficiários sócios e subscritores e rendimentos de bens patrimoniais. Mais de 90 por cento da receita provém destas três fontes. Os contribuintes concorrem com as maiores somas.

Mais de metade num e noutro caso. São estas receitas que muitas vezes levantam dificuldades a organismos industriais. No que diz respeito a despesas já se deram alguns elementos sobra o seu quantitativo em 1962. Elas estão em constante aumento, como se viu acima.

A seguir publica-se um quadro que discrimina as despesas:

(Ver quadro na imagem)

A verba de subsídios, que é a maior, compreende as importâncias pagas em dinheiro, periodicamente ou não, tendo carácter eventual ou ocasional, sendo atribuídas para fazer face ou a um aumento de encargos familiares do beneficiário ou a uma incapacidade temporária de auferir o seu ordenado ou salário.

Outra verba de certa importância é a das prestações não pecuniárias.

Compreende as importâncias gastas com medicamentos, material de prótese, agentes físicos, pessoal médico e de enfermagem, material médico-cirúrgico, vestuário e ainda outras.

Fundos e nas aplicações Os fundos das caixas de previdência ultrapassaram os 11000 000 contos, que suo na verdade soma alta e têm crescido ultimamente por quantias superiores a 1 milhão de contos.

Dá-se a seguir n evolução dos fundos das caixas de previdência:

Nota-se a evolução. Partindo de 3 634 700 contos em 1952, atingiram 11434800 contos. Os fundos de 1952 aparecem multiplicados por três em 1962. Os aumentos têm sido sempre superiores a 1 milhão de contos em cada um dos últimos anos. Em 1962 esta cifra atingiu 1 190 500 contos.

Nos termos legais, os fundos distribuem-se nos quantitativos que vão indicados a seguir.