Estudos no caminho de ferro da baía dos
Utilizaram-se 43 579 contos de empréstimos, como se nota na discriminação do financiamento:
Contos
A verba de 1962 é inferior à de 1961.
Contos
A verba de 1962 subiu de 47 269 contos para 56 769 contos, mas recorreu-se em menor escala ao empréstimo.
Estradas
Contos
Quase, tudo proveio de empréstimos.
Contos
Agricultura e pecuária, incluindo obras
Os empréstimos foram assim utilizados:
Contos
Parece caberem dentro dos termos constitucionais o financiamento por empréstimo das obras acima realizadas, talvez com excepção de estudos, e algumas rubricas, como instalações escolares e melhoramentos locais, que caberiam melhor dentro de outras receitas extraordinárias, ou até em ordinárias.
Outras despesas extraordinárias
Em 1961 haviam sido despendidos 422 675 contos de empréstimos noutras despesas extraordinárias.
A seguir indicam-se as obras e empresas financiadas através das receitas extraordinárias que cabem na designação de outras despesas extraordinárias:
Contos
Radiotelegrafia para meteorologia ............. 2 400
Desmatação e reparação de estradas ............ 4 910
Estas despesas foram financiadas do modo que segue:
Contos
Contribuição da luz e água de Luanda .......... 15 000
Dessa verba gastaram-se 110 000 contos em 1962, transitando 75 000 contos parti 1963.
Examinando os elementos fornecidos, verifica-se que os empréstimos, até ao quantitativo de 108 675 contos se gastaram do modo que segue:
Contos
Pagamento de serviços e encargos .............. 41 623