Com o tempo o velho hábito reapareceu.
A produtividade do capítulo, em 1938, não ia além de 69 400 contos, que subiram para 699 200 contos 1963.
O índice na base daquele ano igual a 100 elevou-se para 1007. Em 1950 fixara-se em 206.
Em relação a 1963 a receita subiu ainda para 120 418 contos.
Deve desde já dizer-se que o acréscimo teve até ao quantitativo de 116 468 contos nos fundos de fomento que adiante serão enumerados.
Quase todas as receitas aumentaram
Receitas da assistência
Em «Outras receitas» a melhoria foi grande, assim como nas do Instituto de Assistência à Família.
Mas na primeira, num total de 25 266 contos, salienta-se a assistência aos diminuídos físicos (15 515 contos), serviços anti-sezonáticos (2070 contos), na Federação Nacional das Instituições de Protecção à Infância (3528 contos).
Contos
Fiscalização do comércio bancário 5 191
Fiscalização das fábricas de tabacos 1 296
Fiscalização das fábricas de cerveja e outras 1 064
O total subiu a 14 585 contos. As verbas indicadas acima são as principais.
Fundos especiais de fomento
131.0 aumento nestes fundos elevou-se a 116 468 contos, o que é considerável, mas na sua grande parte pertence ao Fundo Especial de Transportes Terrestres, que teve receita superior em 92 551 contos à de 1962.
Subiram também outros fundos, como o do Laboratório de Engenharia Civil, o que mostra a sua crescente importância.
Mas a receita do Fundo de Exportação, que tem diminuído, não passou de 55 700 contos.
Os fundos especiais de fomento constam do quadro que segue:
(a) Em 1963 inclui 11 420 contos de «Taxas destinadas à luta contra a peste suína africana.
O Fundo de Turismo aumentou para 40 222 contos. Em «Diversos» incluem-se as receitas do Teatro de S. Carlos (3428 contos) e 11 420 contos de taxas destinadas à luta contra a peste suína.