A proporção dos encargos administrativos não se tem alterado há vários anos, mantendo-se em 1,2 por cento, embora os seus quantitativos tenham subido.
As diferenças dos princípios agrupamentos constam do quadro que segue:
O número dos pensionistas tem continuado a aumentar, embora num ritmo mais lento do que o dos subscritores.
Em 1963 subiram de 42 547 para 43 426, podendo apreciar-se no quadro seguinte as variações observadas na sua distribuição.
As maiores oscilações correspondem aos funcionários civis e aos inválidos, com taxas de acréscimo de 3,5 e 30 por cento, respectivamente.
Estes resultados foram reforçar os fundos de reserva, cuja posição no balanço se elevou a 520 588 contos.
Prosseguiu em todo o exercício a aplicação do fundo permanente na aquisição e construção de habitações para funcionários do Estado e dos corpos administrativos, nos termos do Decreto-Lei n.º 42 951, de 27 de Abril de 1960. Até 31 de Dezembro de 1963 mostravam-se aplicados 90 495 contos, com a seguinte distribuição.
Contos
Pagamento de trabalhos 60 405
Pagamentos antecipados a reembolsar pelos
O montante aplicado em 1963 foi de 40 834 contos
Montepio dos Servidores do Estado
O resumo das contas, como a seguir se publica, é esclarecedor:
Em 31 de Dezembro de 1963 o número de contribuintes era de 73 906 e o de pensionistas de 23 772. O ritmo de aumento dos primeiros continuou a ser superior ao dos segundos.
Por força dos resultados de exercício os fundos de reserva foram reforçados em 280 contos, situando-se em 7301 contos no balanço.
Em 1950 a despesa total do Ministério subia a 300 840 contos, na qual as verbas da segurança pública representavam cerca de 78 por cento do total.
Embora, em valores absolutos, o aumento fosse grande, a percentagem que lhes compete diminuiu para 75 por cento.