Outras rubricas são a dos «Gastos reservados», contabilizados no Gabinete do Ministro, que diminuíram 4800 contos em 1968, a da «Administração política e que inclui os governos civis, a da «Imprensa Nacional» e do «Abono de família», que atingiram 44 053 contos.

O numeroso pessoal dependente dos serviços do Ministério e das forças de segurança pública torna volumosa esta verba.

A seguir desdobram-se por serviços e outras rubricas as despesas do Ministério

(a) A diferença para menos verifica-se em «Gastos confidenciais ou reservados» e no subsídio à Legião Portuguesa.

(c) Proveniente do natural aumento que se vem verificando nesta votação.

Nota-se que, apesar da diminuição de 5644 contos em duas verbas, ainda o aumento se elevou a 4461 contos.

Direcção-Geral de Administração Política e Civil Não há grandes modificações nas verbas que formam o conjunto desta Direcção-Geral. Apenas o aumento de 181 contos.

Podem discriminar-se em serviços próprios da Direcção-Geral e governos civis, nos termos seguintes:

O aumento de 186 contos nos governos civis foi diminuído para 181 contos pela economia feita na Direcção-Geral.

Se forem subtraídos à despesa dos serviços desta rubrica os subsídios às juntas gerais dos distritos autónomos das ilhas adjacentes, a despesa da Direcção-Geral, excluídos os governos civis, ou 7092 contos, é sensìvelmente idêntica à do ano passado. Também na Imprensa Nacional as verbas são idênticas. Apenas há a assinalar o acréscimo de 64 contos, numa despesa total de 21 546 contos.

Esta diferença para mais resulta de aumentos ou diminuições em diversas rubricas, como se deduz do quadro seguinte:

Segurança pública Já se aludiu acima à despesa com a segurança pública, que se elevou a 413 508 contos. O aumento foi da ordem dos 7658 contos, dividido quase igualmente pelas corporações da Guarda Nacional Republicana e polícias. Os 413 508 contos da despesa desdobram-se na forma que segue