Contos
Na Direcção-Geral não houve alterações dignas de nota O aumento de 548 contos não tem relevância.
A verba de material é preenchida em grande parte pela conservação de semoventes (2950 contos).
Na compra de novos automóveis, motociclos e outras despesas utilizaram-se 1563 contos. Outros encargos compreendem uma variada gama de verbas que é difícil de discriminar.
As receitas totais distribuíram-se como segue:
Contos
A camionagem, incluindo o imposto de compensação, contribuiu com 175 505 contos, num total de 257 937 contos, excluindo o empréstimo e entrega do Estado.
(a) No estado da ligação ferroviária e rodoviária de Lisboa com a margem sul do Tejo gastaram-se ate ao fim de 1960 cerca de 1144 contos
Merece referência a verba de 5000 contos utilizada na ponte sobre o Tejo em Lisboa.
Não se previa para já a ligação ferroviária das duas margens, mas houve que encarar a realização da certas obras com esse objectivo, para evitar demolições e dificuldades no futuro, na hipótese de ser levada a efeito a ligação ferroviária. O Fundo Especial contribuiu com 15 500 contos para essas obras. Na gerência de 1963 entregaram-se 5000 contos ao Gabinete da Ponte sobre o Tejo para a construção de um túnel para o acesso ferroviário no extremo sul da ponte, devendo o restante ser pago nos anos de 1964 e 1965.
Como se nota, as duas verbas mais salientes silo as dos encargos derivados da concessão única e o financiamento do Metropolitano de Lisboa, através de um empréstimo contraído pelo Fundo na Caixa Geral de Depósitos.