pulação, a espírito de iniciativa existente, o grau de tecnicidade no trabalho, etc.
Daí as características irracionais de ordinário impressas (;in cada plano e o grau de uma maior ou menor exequibilidade.
a) O primeiro plano quinquenal soviético de 1927 -1932. Seguiram-se-lhe os de, 1938-1942, 1946-1950, 1951-1955 e 1956-1960. E copiosa a documentação estatística referente aos planos quinquenais soviéticos, assim como do plano de quinze anos (1957-1972). Vide Bulletin Économique pour l'Europe, vol. IX, n.º l, Maio de 1957, p. 42.
Encontram-se igualmente dados de grande interesse um La Documentation Française Problémes Économiques n. 530 e 531, respectivamente de 25 de Fevereiro e 4 de Março de 1958. Nesses dados há confrontos curiosos entre a situação de 1957 e a dos anos anteriores, bem como algumas comparações elucidativas entre a produção da U. R. S. S. e a dos Estados Unidos.
b) Plano regional do vale do Tennessee. - Aprovado pelos Estados Unidos em 1933, visando, sobretudo, os aproveitamentos hidroeléctricos. Resultados: em 1951, e rugiu o do vale do Tennessee tinha uma produção mensal de energia de 1200 milhões de kilowatts--hora.
c) Plano Munnet. - Aprovado por decreto de 3 de Janeiro de 194(5 (1947-1950), depois continuado (3.º plano: 1958-1901). Propunha-se fundamentalmente o aumento da produção de carvão, electricidade, siderurgia, cimento, maquinaria agrícola e transportes. Mobilizou 506 biliões de francos para as seis actividades de base e 1726 biliões para outras actividades. Foi financiado pelo Estado através de créditos públicos, por créditos estrangeiros, nomeadamente do Banco Internacional de Reconstrução e também por particulares, pelo que respeita ú agricultura e algumas indústrias. Seus resultados: os seguintes índices da produção industrial francesa:
A França mantém um serviço de estudos de planeamento económico, ou seja o Centre d'études dês Programmes Economiques.
O parecer subsidiário da secção da Lavoura (II Plano de Fomento, capítulo I da parte 1.º) dá notícia pormenorizada do já citado I [I Plano de Modernisation d'Equipement, 1958-1961 (Plan Monnet), no que toca ã lavoura. Tem por fim aumentar, a produção agrícola em 20 por cento, percentagem para a qual deve contribuir principalmente a pecuária. Tem por base expressa do fomento da agricultura a formação profissional. E resume-se o seu quádruplo propósito nos objectivos seguinte:
c) Adaptação das estruturas agrárias;
d) Equipamento individual e colectivo.
A Itália mantém permanentemente um servido (SVIMEZ) para os estudos económicos do planeamento.
No que toca à produção agrícola, vide citado Parecer, II Plano, parte 1.º, capítulo 8.º
Enzo Vanoni previa que em dez anos o valor da produção agrícola e florestal italiana fosse superior em 23,0 por cento no ano de 1954. Considerava que 40 por cento das novas duas mil escolas profissionais, que deveriam em dez anos dar instrução a 3 ou 4 milhões do trabalhadores, se destinavam a preparação de profissionais da agricultura. Base dos programas previstos:
d) A adubação racional e conveniente alimentação dos gados;
e) A melhoria dos serviços de selecção, conservação e distribuição dos produtos;
f) Difusão da instrução profissional e da assistência técnica e financeira.
A população agrícola activa deve ser reduzida de 41 a 33 por cento.
e) Planos britânicos e holandeses. - Os planos britânicos confiados ao Central Statistical Office e os planos holandeses confiados ao Central Planing Bureau não têm carácter obrigatório nem são objecto de aprovação parlamentar. São programáticos, constituindo simples guias para a acção do Governo no plano económico.
f) Plano Verde alemão. - O chamado Plano Verde para 1958 considera dois aspectos fundamentais:
b) Melhoria da rentabilidade das populações rurais (dotação de 938 milhões de marcos).
Em 1957 o Governo Federal contribuiu com 3 biliões de marcos para o embaratecimento de produtos ou compensação de preços.
Quanto ao plano búlgaro (dados de 1958), ao plano polaco (dados de 1958) e ao plano quinquenal jugos(...)