Média anual ............. 388,8
Mínimo anual ............ 83,3
Aproveitamento do Caia - 8900 ha:
Mínimo anual ............ 3,2
Aproveitamentos do grupo do Alto Alentejo - 42 600 há:
Mínimo anual ............ 6,7
Mínimo anual ............ 83,6
Aproveitamento do Alto Sado - 2000 ha:
Mínimo anual ............ 0,3
Totais:
Média anual ............. 1 183,4
Mínimo anual ............ 178,8
Mínimo ............... 90,6
Média ................ 188,6
Do Tejo, da albufeira do Fratel, a construir, tirar-se-á o caudal máximo de 30 m3/s, elevado à altura total de 195 m, em três andares;
Do Guadiana, na albufeira de Barbosa, a construir em dois andares, um de 20 m, com o caudal de 45 m3/s, para a albufeira de Alqueva, outro de 80 m, com o caudal de 70 m3/s, da albufeira de Alqueva para a albufeira da Amieira.
Águas do Tejo (Alto Alentejo):
Máximo - 262,8 GWh, sendo 229 GWh para a bombagem do Tejo e 34 GWh para bombagens dentro do sistema.
Mínimo - 102,5 GWh, sendo 69 GWh para bombagem do Tejo.
Águas do Guadiana (Baixo Alentejo):
A energia a consumir deverá ser fornecida para o Alto Alentejo quase integralmente pela rede nacional, e para o Baixo Alentejo grande parcela virá da produção local.
Considerou-se, no entanto, no Plano em apreciação a conveniência de reduzir os consumos pedidos à rede nacional e, para tal fim, indica-se como solução criar-se um conjunto de pequenas centrais hidroeléctricas instaladas nos circuitos da rega (três nos aproveitamentos do Mira e do Caia) e de centrais de pé de barragem para o aproveitamento das águas não destinadas à rega situadas nos aproveitamentos do Baixo Alentejo e do Ardila.
Julga-se ser assim possível reduzir a 198 GWh a energia hibernal a comprar à rede nacional por $07 o kilowatt-hora, vendendo-se à mesma 36 GWh de energia estival por $30 o kilowatt-hora.
É este o valor que se tomou em conta no estudo económico do Plano, sendo avaliada em 77 107 contos a despesa com a exploração e conservação, ou sejam 477$ por hectare, o que esta Câmara considera aceitável.
No aproveitamento do Mira não poderá regar-se completamente em 1 dos 10 anos considerados; no do Caia, a deficiência será em 5, dos 21 registados, e no Monte da Rocha em 2, também de 21.
Nesta 1.ª fase a área total a beneficiar é de 46 570 ha, compreendendo os aproveitamentos do Mira, Ardila e Caia, que somam 37 900 ha, e ainda os aproveitamentos do Roxo e o de Crato-Alter, do grupo de aproveitamentos do Baixo e do Alto Alentejo, o primeiro com a área de 4540 ha e o segundo com a de 4130 ha.
Contos
Barragem, seus órgãos e comunicações ............ 122 900
440 000
Por hectare - 31,4 contos.