Contos

620 000

Por hectare - 41,3 contos. Aproveitamento do Caia - 8900 ha:

Investimentos:

Contos

220 000

Por hectare - 24,7 contos.

Investimentos:

Contos

Barragem, seus órgãos e comunicações ........... 36 000

120 000

Por hectare - 26,4 contos. Aproveitamento do Crato-Alter - 4130 ha:

Investimentos:

Contos

Barragem, seus órgãos e comunicações .......... 156 000

250 000

Por hectare - 60,5 contos. Os investimentos para a 2.ª e 3.ª fases do Plano são assim previstos: Aproveitamento do Alto Alentejo, excluído o aproveitamento do Crato-Alter, já incluído na 1.ª fase - 38 470 ha:

Investimentos:

Contos

Barragem, seus órgãos e comunicações ............ 230 500

Bombagens, subestações e linhas ................. 241 500

1 430 000 Aproveitamentos do Baixo Alentejo, excluído o aproveitamento do Roxo, já incluído na 1.ª fase - 74 660 ha:

Investimentos:

Contos

Barragem, seus órgãos e comunicações .............. 655 000

Centrais, bombagens, subestações e linhas ......... 226 000

2 120 000

Por hectare - 28,4 contos. Aproveitamento do Alto Sado - 2000 ha:

Investimentos:

Contos

Barragem e derivação e seus órgãos ............ 35 000

70 000

Resumo do Plano por aproveitamentos:

21. No que respeita à parte agrícola do Plano de Valorização do Alentejo, pretende-se elevar o rendimento líquido presente da vasta zona por ele abrangida, o qual, com base na carta de solos e na carta agrícola elaborada pela Comissão do Plano de Fomento Agrário, varia actualmente, nos cinco grupos de solos considerados, de 1165$ a 195$. Para se atingir tal fim, o Plano prevê a exploração irrigada de culturas cerealíferas, como o trigo, forragens permanentes (luzerna), forragens de Verão (milharada ou bersim), forragens para grão (milho), forragens de Inverno (ferrejos ou bersim) e culturas horto-industriais para consumo local.

Com a construção das albufeiras o problema das cheias terá uma ampla e benéfica ajuda de solução, deixando assim de se produzir a degradação de muitos milhares de hectares. O rendimento da propriedade - soma de juros do capital fundiário e dos lucros da exploração - tem no Plano um aumento de 126 251 contos por ano (ou, em média, 780$78 por hectare), pois sobe de 42858 contos (ou 265$04 por hectare) para 169 109 (ou 1045$82 por hectare).

A seguir indica-se o rendimento líquido médio por hectare considerado no Plano para as actuais explorações de sequeiro em cada um dos cinco grupos em