comunitário de onde a doença ou o acidente os retirou,
d) A construção dos dispensários polivalentes, doa dispensários de higiene mental, dos dispensários de puericultura e pré-natais,
e) O alargamento da assistência materno-infantil,
f) À intensificação rias campanhas sanitárias contra as grandes endemias,
g) As campanhas de educação sanitária de rastreio de cancerosos, de assistência sanitária rural e de educação familiar e de desenvolvimento comunitário,
h) A cuidada formação do pessoal técnico;
i) O alargamento dos seus quadros,
j) As campanhas intensivas de saneamento e salubridade.
§ 1.º Evolução recente, situação actual e perspectivas
A superfície total da província é de 31 800 km2, mas a superfície permanentemente emersa é de 28 000 km2, deduzida a vasta área das rias.
A Guiné não tem elevações que vão além dos 50 m, excepto na região do Boé, nos contrafortes da montanha do Futa-Jalom onde as altitudes chegam a atingir os 300 m. Apesar de a província ser a menos acidentada do nosso ultramar, nela é possível distinguir seis zonas.
Embora a área guineense seja restrita, pode distinguir-se duas zonas climáticas, correspondentes à orla litoral e ao interior, ainda que ambas de tipo marcadamente tropical (uma estação seca e outra pluviosa). A estação seca vai de Dezembro a Abril e a estação húmida estende-se de Maio a Novembro.
A Guiné apresenta uma notável variedade de solos, desde os solos ricos das rias até a região desolada do Boé.
A rede hidrográfica da província pode dividir-se em duas zonas, a zona litoral e a zona interior. Na zona litoral, os cursos inferiores dos antigos rios foram invadidos pelo mar, transformando-se em rias e criando uma complicada rede de canais, em que assenta principalmente o sistema de transportes da Guiné.